Presente de Jobim (feat. Marcelo Portela) - Nêgamanda

Me diz, onde estão teus sonhos? Onde me encontro dentro de você? Sou teu, basta estar seguro Das dores, de tudo Não vai me perder Me encontro em qualquer lugar Perdido, pra você me achar Nas curvas que me esqueço e invento Me encontre em qualquer lugar Há tempo pra me encontrar Me mostre a saída que eu entro Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim Sou teu, basta estar seguro Das dores, de tudo Não vai me perder Me encontro em qualquer lugar Perdido, pra você me achar Nas coisas que me esqueço e invento Me encontre em qualquer lugar Há tempo pra me encontrar Me mostre a saída que eu entro Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim

Los tiros a quemarropa Ni modo que piensen Que no eran pa mi Ya casi me hacen historia Casi veo las balas Con que iba a morir Lo siento Fallaron Salí de reversa Los planes cambiaron Si no es por El carro Que no corre, vuela Me hubieran pegado Ojala y no fuera cierto Pa' que nos hacemos Lo dejaron claro En el vidrio hay agujeros Y el marco del carro Trae varios impactos Yo nunca Me duermo Quisieron comerme Pero salí intacto Me siento Tan raro Aunque no ando herido Me siento afectado De plebe soy desmadroso Igual desde plebe Jalo como grande Eso es lo que saben todos Me agarraron solo Quisieron matarme Yo nunca Estoy solo No traigo la finta Tan solo el apodo Ahora les Cercioro El plomo se hunde No en su propio lodo Soy de bastantes amigos Que me han conocido Como alguien derecho Imploro a mis enemigos Si la hacen de vivos También me los hecho Porque yo Soy gente Del señor Vicente Y su padre M grande Con plomo Presente Ando entre los ántrax Los del comandante La mano de mi compadre Sujeta la mía Y tengo su respaldo Una maquina de ataque Se rifa la vida Siempre lo ha cuidado Él cuida La mía Una fuerza que Nos hace como hermanos El Cheyo Vigila Complexión tranquila Peleando es el diablo Ya que enredaron las cosas Yo les diré otra Hay que tener cuidado Mi vida ya era una sombra Como otras personas Ando acostumbrado Ahora que Me buscan Si quieren respondo Por ahí me la paso De mi no Se burlan No me ando escondiendo Los ando buscando

Dezembro chegou e pela primeira vez Eu gosto de Natal Porque quando você apareceu Qualquer data se tornou especial E nada nesse dia vai tirar minha alegria Nem tio com piada sem graça Comida com uva passa Eu já tenho tudo o que eu queria Que tal se a gente combinar assim Eu me dou de presente pra você e você pra mim E todo Natal a gente passa colado Até eu me tornar um bom velhinho do seu lado Que tal se a gente combinar assim Eu me dou de presente pra você e você pra mim E todo Natal a gente passa colado Até eu me tornar um bom velhinho Uma boa velhinha do seu lado Dezembro chegou e pela primeira vez Tô me sentindo tão bem E tudo nesse dia é motivo de alegria Na mesa tem panetone No rádio tocando Simone E eu tenho você na minha vida Que tal se a gente combinar assim Eu me dou de presente pra você e você pra mim E todo Natal a gente passa colado Até eu me tornar um bom velhinho do seu lado Que tal se a gente combinar assim Eu me dou de presente pra você e você pra mim E todo Natal a gente passa colado Até eu me tornar um bom velhinho Uma boa velhinha do seu lado Até eu me tornar um bom velhinho Uma boa velhinha do seu lado

É o pau, é a pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol É peroba no campo, é o nó da madeira Caingá candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira É o mistério profundo, é o queira ou não queira É o vento vetando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumieira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira É uma ave no céu, é uma ave no chão É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto um desgosto, é um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma conta, é um conto É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando É a luz da manhã, é o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada É o projeto da casa, é o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É uma cobra, é um pau, é João, é José É um espinho na mão, é um corte no pé São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um belo horizonte, é uma febre terçã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração Pau, erda Im, inho Esto, oco Oco, inho Aco, idro Ida, ol Oite, orte Aço, zol São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração