Não Vale Mais Um Dia - António Zambujo

Como é bom, como é belo Esse sol tingindo de amarelo A aquarela essa canção A passarela pro infinito O que há de som Além de tudo Que faça sentido Que possa ter sido E sempre agora Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais bonito Como é bom, como é belo Esse sol tingindo de amarelo A aquarela essa canção A passarela pro infinito O que há de som Além de tudo Que faça sentido Que possa ter sido E sempre agora Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais bonito Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais Um dia mais bonito Um dia mais (um dia mais) Um dia mais (um dia mais) Um dia mais (um dia mais) Um dia mais (um dia mais) Um dia mais (um dia mais) Um dia mais (um dia mais) bonito

Um dia mais E só eu te querendo Um dia mais Perdido é muito tempo Mil palavras sem dizer Tudo apenas num olhar Meu silêncio e você Tá difícil explicar! Um dia mais A solidão doendo Um dia mais E eu aqui sofrendo Não precisa se esconder Ficou claro até demais Já não sou o que te dá prazer Nem vontade de sonhar, um dia mais Se o amor foi embora eu sinto Que não fui capaz De abrir o seu mundo E fazer você voltar atrás Se pra você tanto faz... Adeus nunca mais

Não peça pra vida o que a vida não pode te dar Não peça pra onda o que é lá do fundo do mar Não deixe que a venda apague minha imagem do seu olhar Que enche e te lave da boca o gosto de amar Não cole envelope se a carta ainda está de fora Correios não falam, mas levam as paixões embora Se os rios não fossem tão doce Se os mares não tivessem sais Se não fossemos tão cabeça dura seriamos iguais Não posso te obrigar nem te prender Vou esperar o amanhecer Pra você ver o quanto dói ficar sozinha Não cobre sua dor da solidão Nem vem culpar meu coração Pelas besteiras que o seu amor fazia Pra não chorar um dia Não cole envelope se a carta ainda está de fora Correios não falam, mas levam as paixões embora Se os rios não fossem tão doce Se os mares não tivessem sais Se não fossemos tão cabeça dura seriamos iguais Não posso te obrigar nem te prender Vou esperar o amanhecer Pra você ver o quanto dói ficar sozinha Não cobre a sua dor da solidão Nem vem culpar meu coração Pelas besteiras que o seu amor fazia Não posso te obrigar nem te prender Vou esperar o amanhecer Pra você ver o quanto dói ficar sozinha Não cobre a sua dor da solidão Nem vem culpar meu coração Pelas besteiras que o seu amor fazia Pra não chorar um dia Pra não chorar um dia

Isto parece um concerto de música pop Onde está tudo bem Mas começa a tocar uma música e vão: Ahhhh Façam barulho Tás a ver, João Monge Tás a ver o tamanho Das figuras que me fazes fazer Eu quero marcar um Z dentro do teu decote Ser o teu Zorro de espada e capote P'ra te salvar à beirinha do fim Depois, num volte face vestir os calções Acreditar de novo nos papões E adormecer contigo ao pé de mim Eu quero ser para ti o camisola dez Ter o Benfica todo nos meus pés Marcar um ponto na tua atenção Se assim faltar a festa na tua bancada Eu faço a minha última jogada E marco um golo com a minha mão Eu quero passar contigo de braço dado E a rua toda de olho arregalado A perguntar como é que conseguiu Eu puxo da humildade da minha pessoa Digo da forma que menos magoa Foi fácil... lógico Eu quero passar contigo de braço dado E a rua toda de olho arregalado A perguntar como é que conseguiu Como é que conseguiu Eu puxo da humildade da minha pessoa Digo da forma que menos magoa Foi fácil Tão fácil Absurdamente fácil Ela é que pediu

Vem dar uma voltinha na minha lambreta E deixa de pensar no tal Vilela Que tem carro e barco à vela O pai tem a mãe também Que é tão tão Sempre a preceito Cá para mim no meu conceito Se é tão tão e tem tem tem Tem que ter algum defeito Vem dar uma voltinha na minha lambreta Vê só como é bonita É vaidosa, a rodinha mais vistosa Deixa um rasto de cometa É baixinha mas depois Parece feita pra dois Sem falar nos eteceteras Que fazem de nós heróis Eu sei que tenho estilo gingão Volta e meia vai ao chão Quando faz de cavalinho Mas depois passa-lhe a dor Endireita o guiador E regressa de beicinho Para o pé do seu amor Vem dar uma voltinha na minha lambreta Eu juro que eu guio devagarinho Tu só tens de estar juntinho Por razões de segurança E se a estrada nos levar Noite fora até mar Páro na beira da esperança Com a luzinha a alumiar E deixar de pensar no tal Vilela Em que tem carro e barco à vela O pai tem a mãe também Que é tão tão Sempre a preceito Cá para mim no meu conceito Se é tão tão e tem tem tem Tem que ter algum defeito Se é tão tão e tem tem tem Tem que ter algum defeito Se é tão tão e tem tem tem Tem que ter algum defeito

Bem te avisei, meu amor Que não podia dar certo Que era coisa de evitar Como eu, devias supor Que, com gente ali tão perto Alguém fosse reparar Mas não Fizeste beicinho E como numa promessa Ficaste nua para mim Pedaço de mau caminho Onde é que eu tinha a cabeça Quando te disse que sim Embora tenhas jurado Discreta permanecer Já que não estávamos sós Ouvindo na sala ao lado Teus gemidos de prazer Vieram saber de nós Nem dei pelo que aconteceu Mas mais veloz e mais esperta Só te viram de raspão A vergonha passei-a eu Diante da porta aberta Estava de calças na mão Bem te avisei, meu amor Que não podia dar certo E era coisa de evitar Que como eu, devias supor Que, com gente ali tão perto Alguém fosse reparar Mas não Fizeste beicinho E como numa promessa Ficaste nua para mim Pedaço de mau caminho Onde é que eu tinha a cabeça Quando te disse que sim Embora tenhas jurado Discreta permanecer Já que não estávamos sós Ouvindo na sala ao lado Teus gemidos de prazer Vieram saber de nós Nem dei pelo que aconteceu Mas mais veloz e mais esperta Só te viram de raspão A vergonha passei-a eu Diante da porta aberta Estava de calças na mão A vergonha passei eu Diante da porta aberta Estava de calças na mão A vergonha passei eu Diante da porta aberta

I can't wait to try you out Try you out Like new technology Yeah, you know you're just what I need I can be your dynamite Uh, dynamite I can be as nasty as you like Yeah, you know that it's on tonight Du-du-du-du, du, why? Du-du-du-du, du, why? Du-du-du-du, du, why, why? You got that some-, something You got that some-, something You got that some-, something You got that some-, something I don't care what they say You make wanna misbehave You got that some-, something You got that some-, something I bet you think I'm such a lady But, I can be that when I wanna be Yeah, you bring up the freak in me You really make me want it bad, indeed I'm thinking we should go away Yeah, we can take a holiday Launch a rocket, we can go to space Let me know and I'll be on my way (on my way, oh-oh) Du-du-du-du, du why? Du-du-du-du, du why? Du-du-du-du, du why, why? You got that some-, something You got that some-, something You got that some-, something You got that some-, something I don't care what they say You make wanna misbehave You got that some-, something You got that some-, something You're so original, I bet, you know I wanna get a taste of that la-la-la-love If you only knew what I've been thinkin' of You'll be tryna get this la-la-la-love You're so original, I bet, you know I wanna get a taste of that la-la-la-love If you only knew what I've been thinkin' of You'll be tryna get this la-la-la-love Some-, something You got that some-, something You got that some-, something You got that some-, something I don't care what they say You make wanna misbehave You got that some-, something You got that some-, something Uh, yeah