Cara de Sorte (Ao Vivo) - Ícaro e Gilmar

Tudo de bom que você me fizer Faz minha rima ficar mais rara O que você faz me ajuda a cantar Põe um sorriso na minha cara Meu amor, você me dá sorte Meu amo, você me dá sorte Meu amor, você me dá sorte na vida Quando te vejo não saio do tom Mas meu desejo já se repara Me dá um beijo com tudo de bom E acende a noite na Guanabara Meu amor, você me dá sorte Meu amor, você me dá sorte Meu amor, você me dá sorte de cara Meu amor, você me dá sorte Você me dá sorte Meu amor, você me dá sorte na vida Hey! O que você faz me ajuda me ajuda a cantar Quando te vejo Faz minha rima ficar mais rara

Diego, muita gente acha que ter sorte na vida É ganhar dinheiro, é ter carro do ano Não é nada disso, é isso aqui, ó Sorte é tá na rua num dia de chuva E ter alguém pra dividir o seu guarda-chuva Sorte é ter alguém te esperando em casa E com um beijo apagar a semana estressada Sorte não é ganhar dinheiro, ter carro do ano Sorte é um verdadeiro eu te amo Sorte é quando não se tem nada, mas se enxerga um tudo Num olhar de um amor absoluto Você coloriu minha vida cinza, amor E a cada sorriso seu eu ganho um lápis de cor Você é meu tudo, tudo, tudo Eu juntei meu mundo, mundo, mundo com o seu Você é a sorte e o sortudo sou eu Você coloriu minha vida cinza, amor E a cada sorriso seu eu ganho um lápis de cor Você é meu tudo, tudo, tudo Eu juntei meu mundo, mundo, mundo com o seu Você é a sorte e o sortudo sou eu E o sortudo sou eu, e o sortudo sou eu Sorte não é ganhar dinheiro, ter carro do ano Sorte é um verdadeiro eu te amo Sorte é quando não se tem nada, mas se enxerga um tudo Num olhar de um amor absoluto Você coloriu minha vida cinza, amor E a cada sorriso seu eu ganho um lápis de cor Você é meu tudo, tudo, tudo Eu juntei meu mundo, mundo, mundo com o seu Você é a sorte e o sortudo sou eu Você coloriu minha vida cinza, amor E a cada sorriso seu eu ganho um lápis de cor Você é meu tudo, tudo, tudo Eu juntei meu mundo, mundo, mundo com o seu Você é a sorte e o sortudo sou eu E o sortudo sou eu, e o sortudo sou eu Sortudo sou eu E eu também

Não bebo mais como antigamente A minha farra é ver novela em casa Não aguento mais o tututu da balada O pegador agora é chefe de família O lobo mau abandonou sua matilha A máquina de amor ficou sem pilha A partir de hoje eu sou um novo homem Fidelidade é o meu sobrenome Mentira, te enganei! Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau Como eu minto mal, como eu minto mal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau E Deus me livre dessa vida de casal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau Como eu minto mal, como eu minto mal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau E Deus me livre dessa vida de casal Não bebo mais como antigamente A minha farra é ver novela em casa Não aguento mais o tututu da balada O pegador agora é chefe de família O lobo mau abandonou sua matilha A máquina de amor ficou sem pilha A partir de hoje eu sou um novo homem Fidelidade é o meu sobrenome Mentira, te enganei! Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau Como eu minto mal, como eu minto mal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau E Deus me livre dessa vida de casal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau Como eu minto mal, como eu minto mal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau E Deus me livre dessa vida de casal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau Como eu minto mal, como eu minto mal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau E Deus me livre dessa vida de casal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau Como eu minto mal, como eu minto mal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau E Deus me livre dessa vida de casal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau Como eu minto mal, como eu minto mal Levanta o copo, faz um brinde à minha cara de pau E Deus me livre dessa vida de casal

Aumba Aumba Aumba Aumba Aumba Aumba Aumba Moro Numa ilha com sabor a sal Paraíso em tom de postal Pararumpê Pararumpê Moro No Atlântico perdido e brutal Paraíso com sabor a sal Pararumpê Pararumpê E quando chegar a tempestade Para no vento me levar Parto nos braços da saudade Se eu partir vou naufragar Moro Na encosta de um negro vulcão Entre a chuva e o som do trovão Pararumpê Pararumpê Moro No Atlântico perdido e brutal Numa ilha com sabor a sal Pararumpê Pararumpê E quando chegar a tempestade Para no vento me levar Parto nos braços da saudade Se eu partir vou naufragar Pois é na ilha que quero estar Pois é na ilha que quero estar E é na ilha que vou ficar

Não caias Não caias Do alto do pedestal Não saias Não saias A vida não te corre mal Hum hum, o alto do pedestal Hum hum, o salto é brutal Hum hum, o alto do pedestal E o homem fugiu O pássaro voou Ela sorriu Ninguém olhou Não caias Não caias Do alto do pedestal Não saias Não saias A vida não te corre mal Hum hum, o alto do pedestal Hum hum, o salto é mortal Hum hum, o alto do pedestal E o homem fugiu O pássaro voou Ela despiu Ninguém calou Do alto do pedestal Do alto do pedestal Do alto do pedestal Do alto do pedestal