Despedida (Ao Vivo) - Ícaro e Gilmar

Mais ou menos assim, ó Hoje essa cerveja na minha mesa Não vai sobrar uma gota pra contar história Hoje o sofrimento que tá dentro do meu peito Te garanto que eu vou pôr pra fora Hoje a meta da minha vida é voltar pra casa Sem saudade e muito louco Hoje eu boto essa minha boca Pra beijar um pouco Talvez eu chore Mas eu vou chorar beijando Por quê? Cê não merece meu sofrimento Só de pensar quantas pessoas Que eu podia tá beijando E conhecendo Parei no tempo E os ml que eu chorei Eu vou botar pra dentro, bebendo E quem me ver na rua, vai falar Esse daí tá esquecendo Não merece meu sofrimento Só de pensar quantas pessoas Que eu podia tá beijando E conhecendo Parei no tempo E os ml que eu chorei Eu vou botar pra dentro, bebendo E quem me ver na rua, vai falar Esse daí tá esquecendo Hoje é a minha despedida de sofrimento Chora minha sanfona! A história é mais ou menos assim ó Hoje essa cerveja na minha mesa Não vai sobrar uma gota pra contar história Hoje o sofrimento que tá dentro do meu peito Te garanto que eu vou pôr pra fora Hoje a meta da minha vida é voltar pra casa Sem saudade e muito louco Hoje eu boto essa minha boca Pra beijar um pouco Talvez eu chore Mas eu vou chorar beijando Vem! Cê não merece (o quê?) Meu sofrimento Só de pensar quantas pessoas Que eu podia tá beijando E conhecendo Parei no tempo E os ml que eu chorei Eu vou botar pra dentro, bebendo E quem me ver na rua, vai falar Esse daí tá esquecendo Não merece meu sofrimento Só de pensar quantas pessoas Que eu podia tá beijando E conhecendo Parei no tempo E os ml que eu chorei Eu vou botar pra dentro, bebendo E quem me ver na rua, vai falar Esse daí tá esquecendo Hoje é a minha despedida de sofrimento Aê!

Aumba Aumba Aumba Aumba Aumba Aumba Aumba Moro Numa ilha com sabor a sal Paraíso em tom de postal Pararumpê Pararumpê Moro No Atlântico perdido e brutal Paraíso com sabor a sal Pararumpê Pararumpê E quando chegar a tempestade Para no vento me levar Parto nos braços da saudade Se eu partir vou naufragar Moro Na encosta de um negro vulcão Entre a chuva e o som do trovão Pararumpê Pararumpê Moro No Atlântico perdido e brutal Numa ilha com sabor a sal Pararumpê Pararumpê E quando chegar a tempestade Para no vento me levar Parto nos braços da saudade Se eu partir vou naufragar Pois é na ilha que quero estar Pois é na ilha que quero estar E é na ilha que vou ficar

Não caias Não caias Do alto do pedestal Não saias Não saias A vida não te corre mal Hum hum, o alto do pedestal Hum hum, o salto é brutal Hum hum, o alto do pedestal E o homem fugiu O pássaro voou Ela sorriu Ninguém olhou Não caias Não caias Do alto do pedestal Não saias Não saias A vida não te corre mal Hum hum, o alto do pedestal Hum hum, o salto é mortal Hum hum, o alto do pedestal E o homem fugiu O pássaro voou Ela despiu Ninguém calou Do alto do pedestal Do alto do pedestal Do alto do pedestal Do alto do pedestal