Vinho Rosé - Verly

Ninguém na rua na noite fria, Só eu e o luar; Voltava a casa quando vi que havia Luz num velho bar. Não hesitei, Fazia frio e nele entrei. Estando tão longe da minha terra Tive a sensação, De ter entrado numa taberna De Braga ou Monção; E um homem velho se acercou E assim falou: Vamos brindar com vinho verde Que é do meu Portugal E o vinho verde me fará recordar A aldeia branca que deixei atrás do mar. Vamos brindar com verde vinho P'ra que possa cantar, canções do Minho Que me fazem sonhar, Com o momento de voltar ao lar. Falou-me então daquele dia triste, O velho Luís; Em que deixara tudo quanto existe, P'ra fazer feliz; A noiva, a mãe, a casa, o pai E o cão também. Pensando agora naquela cena Que tão estranha vi; Recordo a mágoa, recordo a pena, Que com ele vivi; Bom português Regressa breve e vem de vez! Vamos brindar com vinho verde Que é do meu Portugal E o vinho verde me fará recordar A aldeia branca que deixei atrás do mar. Vamos brindar com verde vinho P'ra que possa cantar, canções do Minho Que me fazem sonhar, Com o momento de voltar ao lar. Vamos brindar com vinho verde Que é do meu Portugal E o vinho verde me fará recordar A aldeia branca que deixei atrás do mar.

Ninguém na rua na noite fria, Só eu e o luar; Voltava a casa quando vi que havia Luz num velho bar. Não hesitei, Fazia frio e nele entrei. Estando tão longe da minha terra Tive a sensação, De ter entrado numa taberna De Braga ou Monção; E um homem velho se acercou E assim falou: Vamos brindar com vinho verde Que é do meu Portugal E o vinho verde me fará recordar A aldeia branca que deixei atrás do mar. Vamos brindar com verde vinho P'ra que possa cantar, canções do Minho Que me fazem sonhar, Com o momento de voltar ao lar. Falou-me então daquele dia triste, O velho Luís; Em que deixara tudo quanto existe, P'ra fazer feliz; A noiva, a mãe, a casa, o pai E o cão também. Pensando agora naquela cena Que tão estranha vi; Recordo a mágoa, recordo a pena, Que com ele vivi; Bom português Regressa breve e vem de vez! Vamos brindar com vinho verde Que é do meu Portugal E o vinho verde me fará recordar A aldeia branca que deixei atrás do mar. Vamos brindar com verde vinho P'ra que possa cantar, canções do Minho Que me fazem sonhar, Com o momento de voltar ao lar. Vamos brindar com vinho verde Que é do meu Portugal E o vinho verde me fará recordar A aldeia branca que deixei atrás do mar.

Faz tempo que eu tô na corrida, né Bico pousou no meu ouro O joelho no chão da veinha Me tirou do fundo do poço Era desacreditado, né Hoje sou eu que conto o placo e toco o robô Hoje é claro que a vida mudou Fiz minha parte e Deus abençoou Bico pousou no que eu vivo Portar Lacoste, caçar crocodilo Litoral tudo nosso, 11 tá na cena As mina mais gata quer ser sobremesa Na mesa tem pão e tem vinho Tem verde e tem crema Não tem safado Nem talarico Família tá bem Isso é a lei Só sigo uma lei A lei do morro Mexeu com a minha gata Capoto no soco ou na bala Na esquina de casa Fiz minha grana No fone dos cria Faço uma fama Eu não sou de drama Minha vida é uma trama Corre da fama, corre da fama Já fui da lista dos procurado Hoje é três listras, patrocinado Uns corre de nós, não é mentira Meus aliado é a grande família Cuida da família se não fica só Eu vi uns cria se perder no pó Uns corre de nós, não é mentira Meus aliado é a grande família Cuida da família se não fica só Eu vi uns cria se perder no pó Faz tempo que eu tô na corrida, né Bico pousou no meu ouro O joelho no chão da veinha Me tirou do fundo do poço Era desacreditado, né Hoje sou eu que conto o placo e toco o robô Hoje é claro que a vida mudou Fiz minha parte só que já Faz tempo que eu tô na corrida, né Bico pousou no meu ouro O joelho no chão da veinha Me tirou do fundo do poço Era desacreditado, né Hoje sou eu que conto o placo e toco o robô Hoje é claro que a vida mudou Fiz minha parte e Deus abençoou