Si me miras a la cara, al menos dime la verdad No hagas que no pasa nada, porque pasa en realidad Se te nota en la mirada y no tengo necesidad Yo sé lo que tú tiene', lágrima de cocodrilo Coco, coco, dime a ver cómo te olvidó Coco, coco, tú ya me volviste loco Loco, loco, no sé qué hago aquí contigo Loco, loco, lágrimas de cocodrilo Coco, coco, dime a ver cómo te olvidó Coco, coco, tú ya me volviste loco Loco, loco, no sé qué hago aquí contigo Loco, loco, lágrimas de cocodrilo Oye... Shorty que te den, ya no estoy pa' cuentos Tu siempre con cosas que yo no entiendo La vida es muy corta pa' andar sufriendo, bebé (yeah, yeah, yeah) Desde que no estás, yo ya estoy contento Me llaman gatitas yo las contento Demasiado tiempo perdiendo el tiempo, bebé (yeah, yeah, yeah) A ti te gusta pelear y a mí no Tú eres la piedra de este camino Me sabe a poco tu amor del chino Tus lágrimas todas de cocodrilo (yeah) Yo como Balvin loco contigo Tu cómo Yankee de barrio fino De party en la casa nos conocimos Yo que iba a saber no soy adivino Y ahora to' el día peleándome flow Pacquiao Pero, yo no era tuyo yo era presta'o Oye, como el Della tú eres consentida Yo te di un poquito y tú to' lo querías mami Ya se te acabó, tú a la tuya y yo a la mía Yo sé lo que tú tienes, lágrimas de cocodrilo Coco, coco, dime a ver cómo te olvidó Coco, coco, tú ya me volviste loco Loco, loco, no sé qué hago aquí contigo Loco, loco, lágrimas de cocodrilo Coco, coco, dime a ver cómo te olvidó Coco, coco, tú ya me volviste loco Loco, loco, no sé qué hago aquí contigo Loco, loco, lágrimas de cocodrilo (Oye, en la empresa hay exceso de flow jeje) (Búscate un curro bro') (Jeje, Ichibuko San baby, ah) (Skinny-kinny, yeah yeah, skinny-kinny) Ey, ey, oh, yeah, oh, yeah Lágrimas de cocodrilo

Ya no puedo sentirla a mi lado Ni su cuerpo ya no podré tocar Ella ya no está, ella ya no está Siempre que me acuerdo yo de ella Mis ojos se empiezan a inundar de Lágrimas De Amor De Lágrimas De Amor Sueño contigo ¿qué me has dado? Sin tu cariño no me habría enamorado Sueño contigo, ¿qué me has dado? Y es que te quiero y tú me estás olvidando Sueño contigo ¿qué me has dado? Sin tu cariño no me habría enamorado Sueño contigo, ¿qué me has dado? Y es que te quiero y tú me estás olvidando Si a mi corazón yo le pregunto Seguro que me responderá Solo quiero amar, solo quiero amar Ella ya se marchó de mi lado Y un recuerdo solo me dejó Y una espina clavada en mi corazón Y una espina clavada Sueño contigo ¿qué me has dado? Sin tu cariño no me habría enamorado Sueño contigo, ¿qué me has dado? Y es que te quiero y tú me estás olvidando Sueño contigo ¿qué me has dado? Sin tu cariño no me habría enamorado Sueño contigo, ¿qué me has dado? Y es que te quiero y tú me estás olvidando Y aunque te sigo queriendo y tú no haces caso Y todos mis intentos son un fracaso Sueño contigo ¿qué me has dado? Sin tu cariño no me habría enamorado Sueño contigo, ¿qué me has dado? Y es que te quiero y tú me estás olvidando Sueño contigo ¿qué me has dado? Sin tu cariño no me habría enamorado Sueño contigo, ¿qué me has dado? Y es que te quiero y tú me estás olvidando Sueño contigo ¿qué me has dado? Sin tu cariño no me habría enamorado Sueño contigo, ¿qué me has dado? Y es que te quiero y tú me estás olvidando

Você abusou Tirou partido de mim, abusou Você abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou Mas não faz mal, é tão normal ter desamor É tão cafona sofrer dor, que eu já nem sei Se é meninice ou cafonice o meu amor Se o quadradismo dos meus versos Vai de encontro aos intelectos Que não usam o coração como expressão Você abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou Que me perdoem se eu insisto neste tema Mas não sei fazer poema ou canção Que fale de outra coisa que não seja o amor Se o quadradismo dos meus versos Vai de encontro aos intelectos Que não usam o coração como expressão Você abusou Tirou partido de mim, abusou Você abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou Que me perdoem se eu insisto neste tema Mas não sei fazer poema ou canção Que fale de outra coisa que não seja o amor Se o quadradismo dos meus versos Vai de encontro aos intelectos Que não usam o coração como expressão Você abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou Tirou partido de mim, abusou

Na Boa Viagem, João Malvadeza Perdeu a Tereza e deu de pertubar A nega Tereza cansada de guerra Trocou de guerreiro e foi guerrear Orgulho ferido, um jeito sofrido Batuca a tristeza na mesa de um bar É dia de festa, festeja a desgraça Promove arruaça e quer se vingar Nega, nega, nega, nega de bufum Nega, nega, nega, nega de bufum Tereza, parceira da noite da praia De Brazo Tavares, Ifã Jacaré Areia no corpo, escrito no rosto Tereza sem dono, Tereza mulher No passo do samba, no passo da sorte No passo do amante pagava pra ver No C da madruga, um cheiro de morte Um grito de guerra faz morrer Nega, nega, nega, nega de bufum Nega, nega, nega, nega de bufum No rosto desgosto, na mão a peixeira No corpo uma bala, apaga, João Um cheiro de morte, um grito de guerra Um fim de carreira de um valentão Nega, nega, nega, nega de bufum Nega, nega, nega, nega de bufum

Hey ya Hey ya Hey ya Hey ya Hey ya, kabaluerê Hey ya, yemalancha Hey ya, kabaluerê e catelê alancha Hey ya, kabaluerê Hey ya, yemalancha Hey ya, oi Kabaluerê e catelê alancha Hey ya Hey ya Hey ya Hey ya Yamalai-yamalai-yamalai-ê Yamalai-yamalai-yamalai-ê Yamalai-yamalai-yamalai-ê Yamalai-yamalai-yamalai-ê Yamalai-yamalai-yamalai-ê Yamalai-yamalai-yamalai-ê

Chuculatêra fervendo De café cheinho ou meio Me dê dois tons de conversa, morena E baixe a saia dos joêio Que o povo que tá por perto Fala muito e acha feio Que o povo que tá por perto Fala muito e acha feio Meu bem se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas do seu joêio Mamãe se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas do seu joêio Eu vim lá da Simburana Pra tocar nesse ranchado Eu vim lá da Simburana Pra tocar nesse ranchado Me chame o dono da casa Venho de muito avexado E baixa as saia, morena Sou cabra descabriado Mamãe se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas do seu joêio Mamãe se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas do seu joêio Eu vim lá da Simburana Pra tocar nesse ranchado Eu vim lá da Simburana Pra tocar nesse ranchado Me chame o dono da casa Venho de muito avexado E baixa as saia, morena Sou cabra descabriado Mamãe se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas do seu joêio Mamãe se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas do... Mamãe se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Se eu subir eu caio Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas do seu... Nas gaia do cajueiro Pois tô de ôio amarrado Nas voltas...

Inofensivo aquele amor Que nem sequer se acomodou Já morreu Quem destratou a ilusão Que frequentou meu coração Não fui eu Não adianta me envolver Nas artimanhas que você Preparou E vá tratando de esquecer Leve os breguetes com você Me zangou Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você Inofensivo aquele amor Que nem sequer se acomodou Já morreu Quem destratou a ilusão Que frequentou meu coração Não fui eu Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você Não adianta me envolver Nas artimanhas que você Preparou E vá tratando de esquecer Leve os breguetes com você Me zangou Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você Por isso agora Deixa estar, deixa estar Que eu vou entregar você