En tu propia fuente Llorará la luna Con lágrimas hechas De gotas de seda Haciendo que pese La bruma en la bruma En la soledad Del toque de queda En la soledad Del toque de queda La mano que toca Queda suspendida A medio suspiro Apenas del beso Gemido a gemido Se abre la herida Y la noche cae Por su propio peso Y la noche cae Por su propio peso Por cada rendija El tiempo vuelve a las casas Como una humareda En la soledad del toque de queda Una lengua extraña Murmura su precio Y otra lengua paga Moneda a moneda Cada trapecista Suelta su trapecio En la soledad Del toque de queda En la soledad Del toque de queda

No largo do Pelourinho O bem convive com o mal Mas não se deve ter medo De frequentar o local Dizia mestre Besouro: -Na roda do berimbau Balança que pesa ouro Não é pra pesar metal Bate marimba, camará Toca Angolinha Ê, mestre Bimba, camará Mestre Pastinha Bate marimba, camará Toca Angolinha Ê, mestre Bimba, camará Mestre Pastinha Quem vem de tudo que é canto Pros rumos da capital Desafiar capoeira No pé, na mão, no punhal Que ouça a voz de Besouro Porque Besouro era o tal Punhal não tem mais valia Depois de um giro mortal Vem Caiçara, Budião Vem Canjiquinha Vem Dora e Rosa Palmeirão Vem Barroquinha Vem Caiçara, Budião Vem Canjiquinha Vem Dora e Rosa Palmeirão Vem Barroquinha Quem diz que em toda Bahia Brotão, sertão, litoral Não tem no jogo de Angola Ninguém pra ser seu rival Perdeu lição de Besouro Que sempre foi o maioral Tem passarinho pequeno Que mata cobra-coral Abre o terreiro, camará Joga de Angola Bate o pandeiro, camará Toca a viola Abre o terreiro, camará Joga de Angola Bate o pandeiro, camará Toca a viola Eu vi um camaradinho Na região do cacau Zombar de um corpo fechado De reza e de ritual Cordão de ouro dizia Com jeito mais natural Quem guarda o santo de guarda Adia o juízo final Cordão de Ouro, Beiramar Ogum, meu guia Salve o Besouro, mangangá Rei da Bahia Cordão de Ouro, Beiramar Ogum, meu guia Salve o Besouro, mangangá Rei da Bahia

Otra vez en la región hay un cobarde que dispara. Otra vez un presidente a su gente guerra declara. Otra vez un pueblo digno en las calles que reclama. Otra vez contamos muertos en tan solo una semana. Otra vez este modelo nefasto revienta. Otra vez la prensa dice que la gente es la que atenta Contra la paz y es cierto atenta... Contra la paz de aquellos que se quedan con la renta. El liberalismo cruje en Latinoamerica La metrópolis se entera y su cadavérica manera De explotar laderas lejos de sus fronteras Dejos de calaveras, es la verdadera cara de las Almas que le prenden velas a las carabelas (Reconocelas). A esos que nos quieren ver serviles, deciles Que van a ver el renacer de Chile. El terrorismo del Estado vuelve a meter miedo La tele muestra los saqueos, se puso feo La fuerza publica reprime a quien marcha en paz Quieren que tiemble la tribuna y que pida más. Represión, mano dura, treta perversa Quieren vencer al pueblo utilizando su fuerza. Pero de este depende, entiende y por ende Que hoy Sepulta a Pinocho y le da vida eterna a Allende. Comprende que aunque a algunos no les guste Se van a meter en el culo este nuevo ajuste. Aunque asusten y saquen a los perros a la calle No lograrán que callen y que ya no batallen Aquellos que por años mordieron el polvo, Hoy salen porque saben que ustedes son el estorbo Su morbo, no puede con su amor, no Y no hay soborno que los saque del horno. Las tarifas de servicios y del transporte Fueron soporte de una brújula que ya no apunta al norte. El pueblo harto, acá se lo ve De las estafas de las AFP. De la traición de los que gritaron pueblo Y solo continuaron lo que hizo Pinochet. De que reine la usura y la miseria crezca De quien se cree dueño del agua y de la pesca. No es un aumento, es el enorme daño Y no son 30 pesos, son 30 años. La derecha quiere fuego y lo saluda Sebastian es de Nerón pero Chile es de Neruda. Si el obrero suda mudas lagrimas de sangre Y el artero esta dispuesto a matarlo de hambre Y con máscaras vino, más caravineros primo Mascará aquel asesino y más dará madera el pino. La rapiña de Piñera, que se ciña de quimeras Cruzarán la línea entera y se darán con la barrera Popular que dijo basta, hasta acá llegamos Tiraron de la cuerda y se les vino encima el piano. Porque vamos rumbo a otra zona Donde se razona y ya no se raciona Donde la libertad no es más para la economía, no Sino para las personas. Chile será ejemplo de soberanía Ya no el lugar donde comprar baratas mercancías. Un país maravilloso sin la CIA y sin embargos No el sitio donde venden en oferta un puto IPhone. Sin embargo del armario salen los monstruos El imperio y sus lacayos exhiben su rostro. Y es que vienen por nosotros sedientos de sangre, Nos lo grita Víctor Jara; son los dueños del alambre. Chile grita aunque no salga en negrita, En las portadas de los diarios o en Internet. Necesitan dar de comer a varios mercenarios Y como era sabido que se calle Bachelet. La ONU está en pelotas, lobos con piel de ovejas Nos quieren tras las rejas que nos faje el TPP. No vamos a dejar que nos divida La mente retorcida de unos cuantos genocidas. Son la pata civil que viene a terminar la guerra A borrar la dignidad de nuestras tierras. Sacan las armas, llenan calabozos Otro esbozo del carma que cargan gozosos. El poderoso espera que se guarden Que acepten ser el símbolo del fraude. Pero se escucha el grito que hace temblar los andes; ¡Chile no es suyo y sera orgullo de la Patria Grande!

Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Olha o vento que dá na palmeira No roteiro do convento Iaô pra virar dançadeira Faz o mesmo movimento No jogo da capoeira Berimbau sabe o seu fundamento Parece som de cachoeira O toque de Barravento Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Olha a folha que cai da aroeira No mosteiro de São Bento Iaô faz da mesma maneira A dança do encantamento No jogo da capoeira O repique é que dá o andamento Na cabaça, metal e madeira Pro toque de Barravento Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Labareda que sai da fogueira Quando bate o mesmo vento Iaô mexe com a cabeleira Com esse mesmo assanhamento No jogo da capoeira Mangangá foi quem viu seu talento Da menina e da moça faceira No toque de Barravento Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança

Mãozinha lá em cima Assim, 'dum lado pro outro, ó Isso! Que lindo! Quando a noite chegar Tô pensando em você Quando o sol acordar Tô pensando em você Se o coração chorar Tô pensando em você Se o amor me encontrar Tô pensando em você Olha pra mim, tente entender Haja o que houver, eu não vou te esquecer Vou parar o mundo pra você Todas as estrelas te trazer Um toque de mágica, baby Vou rodar o mundo pra encontrar O sonho mais lindo pra te dar Um toque de mágica, baby Pra que fingir que sofre? Eu sei que não No fundo, você gosta de me tirar a paz Se faz inocente, mas tudo bem Te quero do meu lado O que eu sei Não tem sentido viver sem teu amor Sempre te levo comigo aonde eu vou Sempre que eu respiro é por você E te amar me faz sofrer Baby, hoje eu vivo Sufocado em minha dor Sempre que eu tento te esquecer Fico louco pra te ver Baby, não consigo Me livrar de tanto amor Isso não é certo Mas te aceito assim porque Estou num deserto Sem saber pra onde ir Eu só quero é ser feliz! Sempre que eu respiro é por você E te amar me faz sofrer Baby, hoje eu vivo Sufocado em minha dor E sempre que eu tento te esquecer Fico louco pra te ver Baby, não consigo Me livrar de tanto amor Baby, não consigo Me livrar de tanto amor

No largo do Pelourinho O bem convive com o mal Mas não se deve ter medo De frequentar o local Dizia mestre Besouro: -Na roda do berimbau Balança que pesa ouro Não é pra pesar metal Bate marimba, camará Toca Angolinha Ê, mestre Bimba, camará Mestre Pastinha Bate marimba, camará Toca Angolinha Ê, mestre Bimba, camará Mestre Pastinha Quem vem de tudo que é canto Pros rumos da capital Desafiar capoeira No pé, na mão, no punhal Que ouça a voz de Besouro Porque Besouro era o tal Punhal não tem mais valia Depois de um giro mortal Vem Caiçara, Budião Vem Canjiquinha Vem Dora e Rosa Palmeirão Vem Barroquinha Vem Caiçara, Budião Vem Canjiquinha Vem Dora e Rosa Palmeirão Vem Barroquinha Quem diz que em toda Bahia Brotão, sertão, litoral Não tem no jogo de Angola Ninguém pra ser seu rival Perdeu lição de Besouro Que sempre foi o maioral Tem passarinho pequeno Que mata cobra-coral Abre o terreiro, camará Joga de Angola Bate o pandeiro, camará Toca a viola Abre o terreiro, camará Joga de Angola Bate o pandeiro, camará Toca a viola Eu vi um camaradinho Na região do cacau Zombar de um corpo fechado De reza e de ritual Cordão de ouro dizia Com jeito mais natural Quem guarda o santo de guarda Adia o juízo final Cordão de Ouro, Beiramar Ogum, meu guia Salve o Besouro, mangangá Rei da Bahia Cordão de Ouro, Beiramar Ogum, meu guia Salve o Besouro, mangangá Rei da Bahia

Se você, camará, entrar eu entro Vim aqui pra jogar jogo de dentro Se você, camará, entrar eu entro Vim aqui pra jogar jogo de dentro Eu não temo quem me ataca Nem na luta nem no jogo Uso braço contra faca Perna contra arma de fogo Aprendi dessa maneira A encarar o desaforo Praticando capoeira Na pedreira são Diogo Pode vim, pode entrar que eu me concentro Vim aqui pra jogo de dentro Pode vim, pode entrar que eu me concentro Vim aqui pra jogo de dentro Pra jogar com maestria É preciso que se adestre Quem é mestre desafia A qualquer poder terrestre Fui aluno em Cabaceira Em Santana virei mestre Fui ao pé da gameleira Na fazenda são Silvestre Oh de lá, oh de cá eu tô no centro Vim aqui pra jogar jogo de dentro Oh de lá, oh de cá eu tô no centro Vim aqui pra jogar jogo de dentro O tirano que me atiça Vai tomar é suadoro Não engulo a injustiça Não aturo desaforo Zum zum zum é minha missa Capoeira é meu tesouro Quem perguntar pra polícia Vai saber quem é besouro Se você, camará, entrar eu entro Vim aqui pra jogar jogo de dentro Pode vim, pode entrar que eu me concentro Vim aqui pra jogo de dentro Oh de lá, oh de cá eu tô no centro Vim aqui pra jogar jogo de dentro Se você, camará, entrar eu entro Vim aqui pra jogar jogo de dentro Pode vim, pode entrar que eu me concentro Vim aqui pra jogo de dentro Oh de lá, oh de cá eu tô no centro Vim aqui pra jogar jogo de dentro Se você, camará, entrar eu entro Vim aqui pra jogar jogo de dentro

Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Olha o vento que dá na palmeira No roteiro do convento Iaô pra virar dançadeira Faz o mesmo movimento No jogo da capoeira Berimbau sabe o seu fundamento Parece som de cachoeira O toque de Barravento Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Olha a folha que cai da aroeira No mosteiro de São Bento Iaô faz da mesma maneira A dança do encantamento No jogo da capoeira O repique é que dá o andamento Na cabaça, metal e madeira Pro toque de Barravento Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Labareda que sai da fogueira Quando bate o mesmo vento Iaô mexe com a cabeleira Com esse mesmo assanhamento No jogo da capoeira Mangangá foi quem viu seu talento Da menina e da moça faceira No toque de Barravento Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança, Iaô Ê, iê, iê, iê, iê Barravento chegou Iaô dança Barravento chegou Iaô dança

Ah ah ah ah ah ah ah ah Ah ah ah ah Ah ah ah Ah ah ah ah ah ah ah Ah ah ah ah Ah ah ah I've had them say my name Take over Or does this mean a thing? Oh I've had them say my name Take over Or does this mean a thing? Oh I've had them say my name Take over Or does this mean a thing? Oh Oh oh oh my god You're giving me reasons Everybody's talking 'bout me (yuh) Everybody's too blind to see (yuh) Be your own priority, hey Everybody's talking 'bout me (yuh) Everybody's too blind to see (yuh) Everything I do, I do for you Everything I want, I want for you Everything I do, I do for you Everything I want, I want for you