Telefone Mudo,Ainda Ontem Chore De Saudade (Ao Vivo) - Di Paullo & Paulino

Eu quero que risque o meu nome da sua agenda Esqueça o meu telefone, não me ligue mais Porque já estou cansado de ser o remédio Pra curar o seu tédio Quando seus amores não lhe satisfaz Cansei de ser o seu palhaço, fazer o que sempre quis Cansei de curar sua fossa quando você não se sentia feliz Por isso é que decidi o meu telefone cortar Você vai discar várias vezes Telefone mudo não pode chamar Eu quero que risque o meu nome da sua agenda Esqueça o meu telefone, não me ligue mais Porque já estou cansado de ser o remédio Pra curar o seu tédio Quando os seus amores não lhe satisfaz Cansei de ser o seu palhaço, fazer o que sempre quis Cansei de curar sua fossa quando você não se sentia feliz Por isso é que decidi o meu telefone cortar Você vai discar várias vezes Telefone mudo não pode chamar Aqui não, meu bem! Aqui é os dois filhos do Seu Francisco! Você me pede na carta que eu desapareça Que eu nunca mais te procure, pra sempre te esqueça Posso fazer sua vontade, atender seu pedido Mas esquecer é bobagem, é tempo perdido Ainda ontem chorei de saudade Relendo a carta, sentindo o perfume Mas que fazer com essa dor que me invade? Mato esse amor ou me mata o ciúme O dia inteiro te odeio, te busco, te caço Mas nos meu sonhos, de noite te beijo, te abraço Porque os sonhos são meus, ninguém rouba e nem tira Melhor sonhar a verdade que amar na mentira Ainda ontem chorei de saudade Relendo a carta, sentindo o perfume Mas que fazer com essa dor que me invade? Mato esse amor ou me mata o ciúme

Quando a gente ama Qualquer coisa serve para relembrar O vestido velho Da mulher amada tem muito valor Aquele restinho do perfume dela Que ficou no frasco Sobre a penteadeira mostrando que o quarto Já foi o cenário de um grande amor E hoje o que eu encontrei Me deixou mais triste (Um pedacinho dela que existe) (Um fio de cabelo no meu paletó) Lembrei de tudo entre nós Do amor vivido Aquele fio de cabelo comprido Já esteve grudado em nosso suor Aô trem Vamo junto, turma, vai Eu quero (Que risque o meu nome da sua agenda) Esqueça o meu telefone Não me ligues mais, porque, turma, vai Porque (já estou cansado) (De ser o remédio) Pra curar o seu tédio Quando seus amores não lhe satisfaz Cansei de ser o seu palhaço Fazer o que sempre quis Cansei de curar sua fossa Quando você não se sentia feliz Por isso é que decidi, vai O meu (telefone cortar) Você vai discar várias vezes Telefone mudo não pode chamar

Eu quero que risque o meu nome da sua agenda Esqueça o meu telefone não me ligue mais Porque já estou cansado de ser o remédio Pra curar o seu tédio Quando seus amores não lhe satisfazem Cansei de ser o seu palhaço Fazer o que sempre quis Cansei de curar sua fossa Quando você não se sentia feliz Por isso é que decidi, o meu telefone cortar Você vai discar varias vezes Telefone mudo não pode chamar Eu quero que risque o meu nome da sua agenda Esqueça o meu telefone não me ligue mais Porque já estou cansado de ser o remédio Pra curar o seu tédio Quando seus amores não lhe satisfazem Cansei de ser o seu palhaço Fazer o que sempre quis Cansei de curar sua fossa Quando você não se sentia feliz Por isso é que decidi, o meu telefone cortar Você vai discar varias vezes Telefone mudo não pode chamar

Cuando desperte de la noche Ya estaba muy mal, Tenia la vista nublada, de tanto llorar Tan solo esperaba un milagro, Lo quize soñar Pero la mañana fue fria y mi suerte fatal Parecia que, no habria mas colores al mundo aquel, era como cien flores, vi hasta el mar, llevame, abreme estas puertas Soy la victima de este crimel del que. Nada se Tan lento han pasado los dias en esta agonia, La espera de fuera a los mios, //// mi vida He vuelto a clamar a los cielos por ver la salida, Aqui cada dia es mas duro y mi mente se olvida, Siento odio, mi alma se transforma en el fuego, Que quema las heridas, vi hasta el mar, llevame, Abreme, abreme estas puertas Soy la victima de este crimel del que. Nada se Un grito de libertad que s

No cueces bien los frijoles Tu sopa parece engrudo No sabes guisar un huevo Y el caldo te sale crudo Nunca barres la cocina Ni limpias bien el menudo Tú sabes bien que a los hombres Con un guiso se nos gana Nunca me haces un café Temprano por la mañana Pero todo se me olvida Cuando estamos en la cama Siempre es el mismo problema Porque a diario se repite Me dan ganas de golpearte Y así buscar mi desquite A veces quiero colgarte De la rama de un mezquite Quisiera a veces deveras Agarrarte de las greñas Darte un par de cachetadas Y arrastrarte por las piedras Pero todo se me olvida Cuando te miro las piernas Me pongo a sudar de nervios Nomás al tenerte cerca Cuando te quitas la ropa Para meterte a la alberca El alma se me alborota Al ver a tan linda huerca Sé que tienes mil defectos Y no entiendes mil razones Tú manejas mi dinero Tú llevas los pantalones Pero todo se me olvida Cuando te miro en calzones