Tarde da Noite - Academia Sons da Natureza

Cai o véu Noite vem Lua cheia Que não acalanta ninguém Cai o véu Noite vem Lua cheia Que não acalanta ninguém O olhar O olhar O olhar O olhar Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Oiáh Cai o véu Noite vem Lua cheia Que não acalanta ninguém

O original Você fala, só fala Mas no fundo, isso tudo é só fogo de palha Dá pra ver que você Não consegue me esquecer Você corre, você foge Mas sempre acaba assim, ligando pra mim No fim da noite, você me procura Bateu saudade, ninguém te segura Lá vem você correndo pro meu beijo Tô sempre pronto pra matar o teu desejo No fim da noite, você me procura Te dizer não pra mim é uma tortura Você faz falta aqui, não tem jeito Tô sempre pronto pra matar o teu desejo De coração pra coração Você fala, só fala Mas no fundo, isso tudo é só fogo de palha Dá pra ver que você Não consegue me esquecer Você corre, você foge Mas sempre acaba assim, ligando pra mim No fim da noite, você me procura Bateu saudade, ninguém te segura Lá vem você correndo pro meu beijo Tô sempre pronto pra matar o teu desejo No fim da noite, você me procura Te dizer não pra mim é uma tortura Você faz falta aqui, não tem jeito Tô sempre pronto pra matar o teu desejo No fim da noite, você me procura Te dizer não pra mim é uma tortura Você faz falta aqui, não tem jeito Tô sempre pronto pra matar o teu desejo No fim da noite, você me procura Bateu saudade, ninguém te segura Lá vem você correndo pro meu beijo Tô sempre pronto pra matar o teu desejo No fim da noite você me procura

Casou Maria, com Zé casou Jogou o bouquet, solteirona Izabel pegou Izabel, no seu quarto, sozinha e distante da gente Chorando, desfolha um bouquet, Izabel Toda vez que uma amiga casava Comprava um vestido, se empoava pra ver Se arranjava também casamento Pois que era um tormento viver sem ninguém Mas o tempo passando esquecia De dar-lhe algum dia um noivo também E ela agora já sabe que a vida Tornou-a esquecida por tudo e por quem Izabel, diz num olhar esquisito Num sorriso aflito pra quê o bouquet, pra quê? E nervosa ela desce o decote E ajusta um saiote pra forma se ver E ajeita o cabelo pra frente Que a faz de repente rejuvenescer E ao sair, olha o quarto calado Onde fica um passado E pelo chão, um bouquet Acabou solidão de Izabel

Se alimente da natureza Alimentando caminhos de paz Se alimente com gentileza Sim, preservando a estrutura que faz A natureza é uma fortaleza Que se nutre de amor e de paz E oferece com gentileza Nos sustentar a alma que lhe faz Se estabelece um porto seguro Quando se nutre respeito e amor Se prontifica a cuidar de um amigo Que sempre está na saúde e na dor Este amigo é muito simples Se submete a seu feito e humor Ele aceita com a inteligência A violência, a carência e a dor O pacifismo da natureza Nos ensina a cuidar com amor Do irmãozinho que sempre respeita Sem reclamar, sem chorar, com amor Colabore sempre e cuide Da natureza ao respeito e amor Ela nos dá lições de paz De doação, de cuidar, com amor! Essa canção, veio para despertar a sensação de paz Mire-se na paz que a natureza transmite Porque a natureza, é paz o tempo todo Ao mesmo tempo que é energia E provê tudo isso ao planeta e ao ser humano Sem nada pedir em troca E se submete às dores, aos maus tratos Mas sempre está alí, na paz E aceita, na paz Se alimente da paz da natureza E trate-a com gentileza Com o amor e a paz