De que serve ter um mapa Se o fim está traçado? De que serve a terra à vista Se o barco está parado? De que serve ter a chave Se a porta está aberta? Pra que servem as palavras Se a casa está deserta? Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as palavras voavam Eu via que o céu me nascia dos dedos A ursa maior eram ferros acesos Marinheiros perdidos em portos distantes Em bares escondidos em sonhos gigantes A cidade vazia, da cor do asfalto Alguém me pedia que eu cantasse mais alto Quem me leva aos meus fantasmas? Quem me salva desta espada? Quem me diz onde é a estrada? Aquele era o tempo Em que as sombras se abriam Em que homens negavam O que outros erguiam Eu bebia da vida em goles pequenos Tropeçava no riso Abraçava de menos De costas voltadas, não se vê o futuro Nem o rumo da bala, nem a falha no muro E alguém me gritava, com voz de profeta Que o caminho se faz entre o alvo e a seta Quem leva aos meus fantasmas? Quem me salva desta espada? Quem me diz onde é a estrada? Quem leva aos meus fantasmas? Quem leva aos meus fantasmas? Quem me salva desta espada? E me diz onde e a estrada Quem me leva aos meus fantasmas? Quem me salva desta espada? Quem me diz onde é a estrada? Quem leva aos meus fantasmas? Quem leva aos meus fantasmas? Quem me leva?

Sei que é nóis que tá gordão Quando os fura entra em ação Levo daqui... Larilariaaaa Larilariaaaa Larilariaaaa Os inimigos estão próximo Sempre senti Que o big era o número um 94 moleque escutando o big pow Belo sucesso how Gordão comanda o show É pelo rap moleque que quero o podium Manicômio Imprime O que nós somos moleque Nóis apostou no bagulho esse Arrependimento Às vezes ouço louco Gordão fracassou Cadê o rap o mano Não revolucionou Já fui traído rapaz a quem chamei de amor Deita na cama, Abro a porta os inimigo Depois de um back bom Vadia nua how E a madrugada Pussa Cabelo longo enfim, um rabo enorme E na web vira puta, é só você sair O bang é mostro eu sei que o bang é mostro Dá minha arma caralho aproveita E acende outro Sei que é nóis que tá gordão Quando os fura entra em ação Levo daqui... Larilariaaaa Larilariaaaa Larilariaaaa Os inimigos estão próximo Ei Gordão, mais do que se imagina Puta nem sempre é mina Quase cai com as Trairagem oh, Tirou uma fina A calma do buda É osso ter mais ajuda Pra não Passa logo a lata no pescoço desse judas Que Deus nos acuda Não muda É O que tem O alvo aqui vai ser, quem crescer Sem pisar do crânio de ninguém Puxar assunto Quantos deram a mão no caminho Estamos junto Quando foi ver Nóis tava sozinho Caraio, sem rumo sem direção, porra Nóis era uma família E o Que brilha é osfucado na decepção Esse é o mundão, várias fita Baguio que até Hoje você lembra e não acredita As vadia, dando a sensação de quer pra sempre As hienas rindo Tentando entrar na sua mente A regra é clara e frisa Sai andando Com os malote Deixa eles achar que roubou sua brisa Sei que é nóis que tá Gordão Quando os fura entra em ação Levo daqui... Larilariaaaa Larilariaaaa Larilariaaaa Os inimigos estão próximo Um brinde a novos tempos Obama não Sei se vai representar Mas é honra Pros preto história São questão e atitudes Que Enfim não se discute Foda-se Anos 70 simonal Fim de 90 foi o xis Limite é o céu Já dizia o som do big É claro que entendi Uma geração que é fudida Tanto os Porva quanto o crime quer dinheiro neguin Por que nós aqui enfim é um bom Lugar Que amor e humildade é nois segue em frente Sei que é foda quando Sonho deixa de brilhar E a mulher que vai embora cansada de esperar E aquilo que Te fez feliz agora te faz chorar Te faz até duvidar das bença né negão Sei que é Nóis que tá gordão Quando os fura entra Em ação Levo daqui... Larilariaaaa Larilariaaaa Larilariaaaa Os inimigos estão próximo

Eu quero que risque o meu nome da sua agenda Esqueça o meu telefone não me ligue mais Porque já estou cansado de ser o remédio Pra curar o seu tédio Quando seus amores não lhe satisfazem Cansei de ser o seu palhaço Fazer o que sempre quis Cansei de curar sua fossa Quando você não se sentia feliz Por isso é que decidi, o meu telefone cortar Você vai discar varias vezes Telefone mudo não pode chamar Eu quero que risque o meu nome da sua agenda Esqueça o meu telefone não me ligue mais Porque já estou cansado de ser o remédio Pra curar o seu tédio Quando seus amores não lhe satisfazem Cansei de ser o seu palhaço Fazer o que sempre quis Cansei de curar sua fossa Quando você não se sentia feliz Por isso é que decidi, o meu telefone cortar Você vai discar varias vezes Telefone mudo não pode chamar

Quando olho na parede e vejo o seu retrato As lágrimas banham meu rosto num pranto sem fim Sento na cama e fico sozinho no quarto Vem a saudade maldita e se apossa de mim Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas Vejo a blusa vermelha que você deixou Aí então o desespero rouba minha calma Eu saio pra rua e até minha alma Chora em silêncio ao sentir minha dor Deus, ó, senhor poderoso, eu lhe faço um pedido Mande um alívio a esse coração que sofre Se ela um dia regressar, eu lhe agradeço Porém padecer, como eu padeço Prefiro mil vezes que me mande a morte Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas Vejo a blusa vermelha que você deixou Aí então o desespero rouba minha calma Eu saio pra rua e até minha alma Chora em silêncio ao sentir minha dor Deus, ó, senhor poderoso, eu lhe faço um pedido Mande um alívio a esse coração que sofre Se ela um dia regressar, eu lhe agradeço Porém padecer, como eu padeço Prefiro mil vezes que me mande a morte

As andorinhas voltaram E eu também voltei Pousar no velho ninho Que um dia aqui deixei Nós somos andorinhas Que vão e que vem À procura de amor Às vezes volta cansada Ferida, machucada Mas volta pra casa Batendo suas asas Com grande dor Igual à andorinha Eu parti sonhando Mas foi tudo em vão Voltei sem felicidade Porque, na verdade Uma andorinha Voando sozinha Não faz verão As andorinhas voltaram E eu também voltei Pousar no velho ninho Que um dia aqui deixei Nós somos andorinhas Que vão e que vem À procura de amor Às vezes volta cansada Ferida, machucada Mas volta pra casa Batendo suas asas Com grande dor Igual à andorinha Eu parti sonhando Mas foi tudo em vão Voltei sem felicidade Porque, na verdade Uma andorinha Voando sozinha Não faz verão

É chegada a hora preciso ir embora pra longe daqui Tentei ser amigo, esposo e amante, mas não consegui Foram cinco anos sofrendo e honrando um lar que era meu Mas pra meu castigo, a mulher que amo não correspondeu Agora perdido, sem rumo na vida, não sei onde ir Só sei que sozinho terei que seguir Tentar minha sorte em outro lugar Espero que Deus me aponte agora um novo caminho Que tenha mais flores e menos espinhos Pois estou cansado de tanto penar Agora cansado, sofrido e magoado está meu coração Carrego nos ombros minha cruz pesada da desilusão Por novos carinhos, sem ter piedade ela me trocou Enquanto eu amava, ela simplesmente brincava de amor Agora perdido, sem rumo na vida, não sei onde ir Só sei que sozinho terei que seguir Tentar minha sorte em outro lugar Espero que Deus me aponte agora um novo caminho Que tenha mais flores e menos espinhos Pois estou cansado de tanto penar

Eh, trem To arrepiado aqui, cumpadi Quero ver a galera cantando assim Diego Arnaldo e Trio Parada Dura Assim, ó Esta é a última vez que lhe vejo Somente vim dizer adeus e partir Não vou nem sequer pedir um beijo Sei que seria inútil pedir Não precisa mais virar meu rosto Nem tratar-me com desprezo assim Sei que em seu coração tem outro Não existe mais lugar pra mim Perdi a ilusão da vida porque Seus carinhos para sempre eu perdi O meu sonho de amor morreu Quando no seu coração eu morri Olha o Trio Parada Dura aí, gente Quero ver assim, vai Não precisa mais virar-me rosto Nem tratar-me com desprezo assim Sei que em seu coração tem outro Não existe mais lugar pra mim Perdi a ilusão da vida porque Seus carinhos para sempre eu perdi O meu sonho de amor morreu Quando no seu coração eu morri Valwu, Trio Parada Dura Quem gostou faz barulho

"Conheço um velho ditado, que é do tempo dos agais Diz que um pai trata dez filhos, dez filhos não trata um pai Sentindo o peso dos anos sem poder mais trabalhar O velho, peão estradeiro, com seu filho foi morar O rapaz era casado e a mulher deu de implicar Você manda o velho embora, se não quiser que eu vá E o rapaz, de coração duro, com seu velho foi falar" Para o senhor se mudar, meu pai, eu vim lhe pedir Hoje, aqui da minha casa, o senhor tem que sair Leve este couro de boi que eu acabei de curtir Pra lhe servir de coberta aonde o senhor dormir O pobre velho, calado, pegou o couro e saiu Seu neto de oito anos, que àquela cena assistiu Correu atrás do avô, seu paletó sacudiu Metade daquele couro, chorando, ele pediu O velhinho, comovido, pra não ver o neto chorando Partiu o couro no meio e pro netinho foi dando O menino chegou em casa, seu pai foi lhe perguntando Pra que você quer este couro que seu avô ia levando? Disse o menino ao pai: Um dia vou me casar O senhor vai ficar velho e comigo vai morar Pode ser que aconteça de nós não se combinar Esta metade do couro vou dar pro senhor levar