Milagro Que Come Pasto - La Sinfónica De Tambores

Y que milagro chaparrita ya hace días que no nos vemos Dentro de poquito tiempo, por aquí nos miraremos O si no nos escribemos Y cada que la veo pasar parece que voy con ella Parece que veo la luna, rodeada de mirasoles Con toditas las estrellas Y al cortar un mirasol se me ladeo la ramita Que cosa será el amor, chaparrita de mi vida Que hasta el sueño se me quita Voy a cortar una flor de tu huerto más lucido Voy acortar la mejor, chaparrita de mi vida Para ser correspondido Doy mas que esto Mi vida, mi amor y mi corazón, eso si, entero Si viniera tu mama, y nos viera platicando Le decías que te debía chaparrita de mi vida Y que te estaba pagando Soy de las peñas más altas donde da temprano el sol Soy prietito y no lo niego, chaparrita de mi vida Y hasta cambio de color

Forcas que aparecem Nessa vida Deixam farpas e feridas Preta ferrugem no coração Desavisadamente cedido Como janta do inimigo Como bala presa no canhão Deserto ou não? Morte faz valer à pena a vida Seja larga ou tão contida Que nem toque a palma Da minha mão Mesmo que eu me cale De tão tenso Vejo a vida como um incenso Se esvaindo pela imensidão Depressa ou não Não sou eu quem Vai dizer o que é certo ou bom Por mais que eu pense e creia Que tudo é Deus E o nada é como um dom Metade do que eu queria dizer Ficou bem na metade do caminho E como eu queria dizer Metade se foi, metade ficou Metade do que eu queria viver Ficou bem na metade do caminho E como eu queria viver Metade se foi, me modificou Forcas que aparecem Nessa vida Deixam farpas e feridas Preta ferrugem no coração Desavisadamente cedido Como janta do inimigo Como bala presa no canhão Deserto ou não? Não sou eu que vai dizer O que certo ou não Por mais que eu pense e creia Que tudo é Deus E o nada é como um dom Metade do que eu queria dizer Ficou bem na metade do caminho E como eu queria dizer Metade se foi, metade ficou Metade do que eu queria viver Ficou bem na metade do caminho E como eu queria viver Metade se foi, me modificou

Es de noche en tu mirar No puedo ver la verdad Suena un grito en la ciudad No nos oye Aleluya, aleluya Aleluya, aleluya Aleluya, aleluya Aleluya, aleluya Háblame despacio cuando duermo Déjame que te diga lo que piensa el universo Pregúntame qué haremos cuando llegues en silencio Háblame despacio cuando tú veas que duermo (un milagro) Háblame despacio cuando duermo Déjame que te hable que te abrace el universo Pregúntame qué haremos cuando llegues en silencio Háblame despacio cuanto tú veas que duermo (un milagro) Aleluya, aleluya Aleluya, aleluya Aleluya, aleluya Aleluya, aleluya