Los Esqueletos - La Pájara Pinta

Los esqueletos te dan la bienvenida A una fiesta de muertos llenos de vida En esta fiesta nadie suda ni respira Son sólo huesos que bailan y brincan Bajo la luz de la luna Danzan los esqueletos en nuestro olvido Brillando en la penumbra Danzan los esqueletos Danzan los esqueletos Sin apegos, sin belleza ni vergüenza Sin ojos, sin pelo, sin piel ni pellejo Sin músculos, corazón ni cerebro Exceptuando los huesos Todo se pudrió en el suelo Y quien era un ser humano, ahora es abono Y sobre él nace un hongo y nace un trébol Danzan los esqueletos Danzan a través de los tiempos Sin joyas ni arrogancia, sin normas de etiqueta Sin vanidad, sin soberbia ni modestia Sin cirugías, maquillajes, antifaces ni caretas Los esqueletos no sacan la lengua No hacen trampas ni ofensas No hacen burlas ni muecas grotescas Ellos dejaron la tristeza que ahoga al planeta Y ahora llevan calaveras con sonrisas eternas Cambiaron su pudor y su ropa interior Por instrumentos de percusión Para que siga la fiesta, tuétano de fuego Rompecabezas de huesos En cementerios, museos y mausoleos Bajo la luz de la luna Danzan los esqueletos en nuestro olvido Brillando en la penumbra Danzan los esqueletos Danzan los esqueletos Libres de malos pensamientos Sin órganos sexuales, sin nacionalidad Los esqueletos no van a los templos Descubrieron que nunca hay buena razón Para el odio y la humillación Ellos descubrieron que el amor no ve color Y mi amor daltónico tampoco ve color Y mi amor daltónico tampoco ve color Y mi amor daltónico tampoco ve color Y mi amor daltónico tampoco ve color Danzan los esqueletos (Y mi amor daltónico tampoco ve color) Danzan los esqueletos (Bajo la luz de la luna) El hombre bueno no teme, no teme, no teme A la noche oscura (Danzan los esqueletos) Danzan los esqueletos

Vi os teus segredos, escondi os meus esqueletos Guardei-os juntos no armário para ninguém ver Passado é passado, eu sei que todos temos Mas descobrires o meu vai me assombrando os pensamentos Não mexas nos arrumos é lá que eu guardo tudo Há coisas que tu tens de saber e isso eu assumo Tu vives de barulho e o meu amor é mudo Até te conseguir dizer tudo que eu fiz e não me orgulho Não há segredos a três, tu olhas, mas não me vês Eu vou sentido a falta de um banho da tua partе Sempre desеnhaste bem, mas pintas fora das linhas E colorir p'ra mim também é arte Voa, voa p'ra longe e aterra noutro Deixa-me odiar-te p'ra te poder amar de novo Deixa que o tempo passe, p'ra quando quiseres que eu fale Eu deixá-lo passar mais um pouco Não queiras saber essas coisa que eu guardei p'ra mim, não Nem peças só p'ra eu te dizer onde é que eu as escondi, não Eu guardei segredos de tantos enredos No mesmo lugar onde eu guardo o esqueleto Eu sei que tu querias viver de juras Mas eu queria mais e só cobrava juros Não me traias com esses lábios de Judas Do pouco que sobrou, tu levaste tudo Tu quiseste fugir e seguir outro rumo Eu sonhava contigo, agora pouco durmo Foram noites a fio a lembrar que eu amei a tua alma Até aos cantos mais sombrios Sei que não há razão pa' discutirmos sobre tudo Quem discute sobre nada raramente sente muito Eu prefiro, como sempre, assumir a culpa em tudo Do que ter-te como sombra no meu mundo Voa, voa p'ra longe e aterra noutro Deixa-me odiar-te p'ra te poder amar de novo Deixa que o tempo passe, p'ra quando quiseres que eu fale Eu deixá-lo passar mais um pouco Não queiras saber essas coisa que eu guardei p'ra mim, não Nem peças só p'ra eu te dizer onde é que eu as escondi, não Eu guardei segredos de tantos enredos No mesmo lugar onde eu guardo o esqueleto Não queiras saber essas coisa que eu guardei p'ra mim, não Nem peças só p'ra eu te dizer onde é que eu as escondi, não Eu guardei segredos de tantos enredos No mesmo lugar onde eu guardo o esqueleto