Invisível - Jovem Dionisio, Vintage Culture & Future Class

Nem que eu me pinte de vermelho E me pendure no portão da sua casa Acho que você não vai me ver Nem que eu me vire do avesso Você vai me enxergar como eu te vejo Tanta coisa eu tenho pra dizer Foram tantas as loucuras Que eu vi que não adiantou Você nunca olhou pra mim Você nunca me notou Eu tentei Só Deus sabe o quanto eu tentei Te mostrar o quanto eu te amei Mas é impossível Eu queria Só Deus sabe o quanto eu queria Nem que fosse apenas por um dia Deixar de ser um homem invisível Foram tantas as loucuras Que eu vi que não adiantou Você nunca olhou pra mim Você nunca me notou Eu tentei Só Deus sabe o quanto eu tentei Te mostrar o quanto eu te amei Mas é impossível Eu queria Só Deus sabe o quanto eu queria Nem que fosse apenas por um dia Deixar de ser um homem invisível Eu tentei Só Deus sabe o quanto eu tentei Te mostrar o quanto eu te amei Mas é impossível Eu queria Só Deus sabe o quanto eu queria Nem que fosse apenas por um dia Deixar de ser um homem invisível

Quando passou aqui me abalou Imagina só ouvir Seu coração acelerar por mim Claro, ninguém jamais nos ensinou A saber quando é amor Mas foi você chegar pra eu descobrir Eu quero ver o invisível Prever o que está no ar Como previ meu futuro ao te ver passar O dia a dia mais incrível Se abria diante a mim Tanto a fazer e um amor que não tem mais fim Quando passou aqui você me abalou Imagina só ouvir Seu coração acelerar por mim Claro, ninguém jamais nos ensinou A saber quando é amor Mas foi você chegar pra eu descobrir Preciso aprender a ver o que não se vê Para me transformar no que o amor quiser Ouvir o que não se diz Com os olhos te entender Pra te fazer feliz Como me faz você Eu quero ver o invisível Prever o que está no ar Como previ meu futuro ao te ver passar O dia a dia mais incrível Se abria diante a mim Tanto a fazer e um amor que não tem mais fim Eu quero ver o invisível Prever o que está no ar Como previ meu futuro ao te ver passar O dia a dia mais incrível Se abria diante a mim Tanto a fazer e um amor que não tem mais fim

Fazer de novo Um belo de um violão Um copo cheio de cor e prazer Folhas jogadas no chão Na minha janela é outono, mas sei como é Viver tranquilamente Sentir água no pé Não preciso ir à Copacabana Levo minha mente onde eu quiser Aluno eu sou da vida Todo dia passa uns trem que eu perdi Todas as viagens são só de partida Um dia eu te chamo e pergunto se quer Viver intesamente Sentir água no pé Não consigo ir à Copacabana Levo minha mente onde eu quiser Compartilho tempo até o dia de semana Entrego minha vida pro bem que quiser Aí! Ha-ha-ha Em homenagem, é sim, em homenagem Solta aquela pra machucar os corações (Desce pro seu lado aí, Diu) (Só me segura, só me segura) (Ah, muleque!) (E o futebol, nada a ver?) Um belo de um violão Um copo cheio de cor e prazer Folhas jogadas no chão Na minha janela é outono Acho que rolou, se pá