Inevitável - Bianca Barros

É animal, é tão voraz esta paixão ... É vendaval, me tira a paz, faz confusão; Chega dá medo sabe o segredo do meu coração... É sempre assim sem avisar... me surpreende... Demais pra mim quando sei lá chega e me rende Me devora depois some... A alma chora... É inevitável te amar assim, quantas vezes digo não mas lá no Fim Sempre me entrego. É inevitável o poder da paixão, Se tento esquecer lá dentro o coração Fica surdo... fica mudo... fica cego. É sempre assim sem me avisar...

Esse sequencia aqui que vou fazer agora Arrisco dizer que é uma das mais difíceis do Ao Vivão. Joga fora então se não é seu Se quer pergunta pro seu coração Não tenta me esconder Me diz que é pra valer Me faz acreditar que foi em vão As noites mal dormidas que passei Nas minhas orações te abençoei Às vezes quis sorrir pra não chorar Vendo tanta indiferença em seu olhar Se você não me quer mais me diz agora Joga fora todo amor que eu te dei E as vezes que chorando eu te olhei E te pedi pra não ir embora Joga o meu sorriso no chão Meu olhar com tanta emoção Sem ter piedade joga fora Joga fora se você não quer mais Me fala se você for capaz Se tiver que ser que seja agora Diz olhando em meu olhar Sem ter medo sem chorar Se tiver coragem joga fora Ao vivão pra vocês É animal, é tão voraz (Essa paixão) É vendaval, me tira a paz Faz confusão Chega dá medo Sabe o segredo do meu coração É sempre assim, sem avisar Me surpreende Demais pra mim quando sei lá Chega e me rende Me devora, depois some A alma chora É inevitável te amar assim Quantas vezes digo não, mas lá no fim Sempre me entrego É inevitável o poder da paixão Se tento esquecer, lá dentro o coração Fica surdo, fica mudo, fica cego É inevitável te amar assim Quantas vezes digo não, mas lá no fim Sempre me entrego É inevitável o poder da paixão Se tento esquecer, lá dentro o coração Fica surdo, fica mudo, fica cego Eu não vou te olhar nos olhos, tenho medo Eles podem revelar o meu segredo Eu pensava estar curado Foi engano, tudo errado Pois bastou te ver de novo pra eu não resistir Vou fingir, num esforço sub-humano Que faz tempo eu te esqueci e não te amo Vou levar essa mentira até o fim Até não restar em mim nem um traço deste amor Eu não posso me entregar à tentação Que ao meu pobre coração trouxe tanto dissabor Eu vou te jurar que não há mais sentimento Se preciso for, invento Que tenho outra em minha vida Eu vou te dizer que não és mais minha amada Mas que não me oponho em nada Se quiser ser minha amiga É melhor te evitar, reprimir o meu desejo Um adeus, nada mais, sem o gosto do seu beijo Ou você me ama ou me odeia Sorri ou faz cara feia Pra eu não me confundir Ou você me bate ou me beija Me desdenha ou me deseja Tá a fim ou não tá nem aí Eu sou remédio pra sua carência E meu teste de paciência É ter que decifrar o seu humor Mas vê se olha a sua concorrência Pensa e põe na consciência Que eu não imploro por amor Que eu não imploro por amor Se me quiser, tô aqui no canto Bebendo e cantando Me procura quando resolver me dar algum valor Eu não sou do tipo sem vergonha Que apaixona quando apanha E ainda lambe o chão que você pisou Eu não imploro por amor, eu não Eu não imploro por amor, eu não Eu não imploro por amor (eu não) Você me fala com tanta certeza Que não tem medo de nada Seu amor tá me deixando E buscando outra estrada E o mundo em minha volta É só dor e solidão Você me pede pra que eu te esqueça De um jeito indiferente Esqueceu que no passado Meu amor se fez presente Enfrentando frio e chuva Pra aquecer seu coração Acontece que está tão diferente E eu não posso fazer nada Solidão é companheira Quase toda madrugada Implorar não adianta Se não vai querer ficar Então pode ir Mas vai na certeza que vai de uma vez Esquece essa vida e o que a gente já fez Que o meu coração vai levando com jeito Então pode ir Mas vai na certeza que fica uma dor Que fica a tristeza e um resto de amor Virando a cabeça e rasgando meu peito

No llevo para mi casa A una mujer baracunatana Porque pueden pensar Que estoy loco locolocolo Anoche te vi había otro, que te chequeaba, Montaste, su moto, Comiendo chicle, también galleta Prendía su motoneta Y te marchaste con el mono Del jean, el overol y la chaqueta Por eso, tú eres, Turucunocolo, locurucutu, Curulata, cucharambi, Baracunata, baracunatana, Y con el mono de la moto, de la nueve, que tenía y te ponía serenata No llevo para mi casa A una mujer baracunatana Porque pueden pensar Que estoy loco locolocolo Anoche te vi había otro, que te chequeaba, Montaste, su moto, Comiendo chicle, también galleta Prendía su motoneta Y te marchaste con el mono Del jean, el overol y la chaqueta Por eso, tú eres, Turucunocolo, locurucutu, Curulata, cucharambi, Baracunata, baracunatana, Y con el mono de la moto, de la nueve, que tenía y te ponía serenata Por eso, tú eres, Turucunocolo, locurucutu, Curulata, cucharambi, Baracunata, baracunatana, Y con el mono de la moto, de la nueve, que tenía y te ponía serenata

No me digas nada ya lo sabía Que nuestro romance acabaría No me digas nada, no quiero más palabras Porque aún siendo tuyas me lastiman No me digas nada y márchate No llames amor a tu hipocresía No me digas nada, el tonto aquí he sido yo Me dañaron rosa tus espinas Lluvia (lluvia) tus besos fríos como la lluvia (Lluvia) que gota a gota fueron enfriando (Lluvia) mi alma, mi cuerpo y mi ser Lluvia (lluvia) tus manos frías como la lluvia (Lluvia) que día a día fueron enfriando (Lluvia) mi ardiente deseo y mi piel Ahora tengo que olvidar Ahora tengo que escapar de tus recuerdos Y tratar de ser feliz con otra Que no me trate como tu y que me ame Como tu nunca amarás No me digas nada y márchate No llames amor a tu hipocresía (Nananana nananana nananana nananana) Me dañaron rosa tus espinas Lluvia (lluvia) tus besos fríos como la lluvia (Lluvia) que gota a gota fueron enfriando (Lluvia) mi ardiente deseo y mi piel Lluvia (lluvia) tus manos frías como la lluvia (Lluvia) que gota a gota fueron enfriando (Lluvia) mi ardiente deseo y mi piel Lluvia (lluvia) tus besos fríos como la lluvia (Lluvia) que gota a gota fueron enfriando (Lluvia) mi ardiente deseo y mi piel (Lluvia, tus besos fríos como la lluvia) Chica, mi ambición fue poseerte y quererte Si, si con mi locura de amarte (Lluvia, tus besos fríos como la lluvia) Y derramarme en tu cuerpo y siempre amarte Amarte, amarte y amarte (Lluvia, tus besos fríos como la lluvia) Yo queria tenerte, saciarme de ti y no me dejaste (Oye Alberto Barros y me dejó con las ganas) (Lluvia, tus besos fríos como la lluvia) Tú no has podido quererme y simplemente Porque no has querido intentarlo (Lluvia, tus besos fríos como la lluvia) Socabar tus adentros quería Sin embargo no me comprendías (Lluvia, tus besos fríos como la lluvia) Trataré de ser feliz con otra No me digas nada y márchate

Tarde de sol, toro, arena Hay grito de feria en Cali Torero en el redundel, ¡ay qué torero! Se van los banderilleros, se miran toro y torero Se enfrentan en fiera lid, bravo torero Este torea de frente, le gusta cargar la suerte No le tiene miedo al toro, bravo torero Señores, no es andaluz, perdonen, no es sevillano Qué pena, no es de Madrid (es colombiano) De la plaza a la caseta se siente la fiesta brava De toros, música y rumba mi Cali zumba Las mujeres se engalanan, cantan y bailan con gana Se escucha un grito de olé (hay feria en Cali) Hay sangre en la arena y no es del torero (ay, qué torero) Mi gente de Cali está que zumba (de feria y rumba) Torero valiente, torea de frente (ay, qué torero) Las mujeres lindas gozan por la quinta (de feria y rumba) El toro es bravío y de casta valiente (ay, qué torero) Mi gente de Cali rumbea de frente (de feria y rumba) Los hombres de Cali sí son caballeros (gente decente) Ofrecen la silla a las damas primero (son caballeros) Si usted ve a Juanchito bailar suavecito (de feria y rumba) Merece rabo, rabo y oreja (ay, qué torero) Mi gente en Colombia sí toma aguardiente (porque es valiente) ¡Torero! (¡olé!) ¡Torero! (¡olé!) ¡Sirulí! (¡sisa!) ¡Sirulí! (¡ra!) De la plaza a la caseta (con Cali nadie se meta) Con Cali nadie se meta (de la plaza a la caseta) ¡Habla Alberto, hu! De la plaza a la caseta (con Cali nadie se meta), ¡aye! ¿Cómo, cómo?, ¡uh! Cali alegón, el mismo, el de siempre ¡Y dice! De la plaza a la caseta (con Cali nadie se meta), ¡repito! De la plaza a la caseta (de la plaza a la caseta) ¡Olé!