Homem Sem-vergonha - Pinduca

Você não avisou Que essa pessoa que cê tá pegando Que seu beijo, beija de olho aberto Principalmente quando eu tô por perto Você não avisou Que isso é só mais uma tentativa Das milhares de outras tentativas De manter sua boca longe da minha Mas quando entra a bebida Minha tela pisca Cê jogando isca, eu querendo morder E eu tô solteiro, já você Quem é o mais sem vergonha aqui? O que quer pegar ou o que quer trair? O que quer pegar ou o que quer trair? E quem é o mais sem vergonha aqui? O que quer pegar ou o que quer trair? O que quer pegar ou o que quer trair? Lauana Prado Ô, Bruno Rosa! Rapaz, vamo descobrir quem é o mais sem vergonha agora, hein Vamo ver agora, é, assim (canta assim) Você não avisou Que isso é só mais uma tentativa Das milhares de outras tentativas De manter sua boca longe da minha Mas quando entra a bebida Minha tela pisca Cê jogando isca, eu querendo morder Eu tô solteira, já você, vem Quem é o mais sem vergonha aqui? O que quer pegar ou o que quer trair? O que quer pegar ou o que quer (vem, São Paulo, canta aí, vai) E quem é o mais sem vergonha aqui? O que quer pegar ou o que quer trair? O que quer pegar (vem, Bruno Rosa, canta comigo, vai) Quem é o mais sem vergonha aqui? O que quer pegar ou o que quer trair? O que quer pegar ou o que quer trair? Quem é o mais sem vergonha aqui? O que quer dar tombo ou o que quer cair? O que quer dar tombo ou o que quer cair? É Luana Prado (e Bruno Rosa) Que isso? (Que isso?) Uma salva de palmas, por favor (que que isso?) Que noite, senhoras e senhores

Vou ensinar a Sinhá Pureza A dançar o meu sirimbó Sirimbó que remexe, mexe Sirimbó da minha vovó Vai dançando, Sinhá Pureza Rebolando, pode requebrar Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Vou ensinar a Sinhá Pureza A dançar o meu sirimbó Sirimbó que remexe, mexe Sirimbó da minha vovó Vai dançando, Sinhá Pureza Rebolando, pode requebrar Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá (tá bonito) Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Vou ensinar a Sinhá Pureza A dançar o meu sirimbó Sirimbó que remexe, mexe Sirimbó da minha vovó Vai dançando, Sinhá Pureza Rebolando, pode requebrar Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Vou ensinar a Sinhá Pureza A dançar o meu sirimbó Sirimbó que remexe, mexe Sirimbó da minha vovó Vai dançando, Sinhá Pureza Rebolando, pode requebrar Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá (bonitinho!) Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá (tá lindo, meu papai!) Carimbó, sirimbó é gostoso É gostoso em Belém do Pará Ô lêlê, ô lalá Misturei carimbó e siriá Carimbó, sirimbó é gostoso...

O rico e o pobre são duas pessoas O soldado protege os dois E o operário trabalha pelos três E o vagabundo come pelos quatro E o advogado defende os cinco E o juiz condena os seis E o medico examina os sete E o coveiro enterra os oito E o diabo carrega os nove E a mulher engana os dez E a mulher engana os dez O rico e o pobre são duas pessoas O soldado protege os dois E o operário trabalha pelos três E o vagabundo come pelos quatro E o advogado defende os cinco E o juiz condena os seis E o medico examina os sete E o coveiro enterra os oito E o diabo carrega os nove E a mulher engana os dez E a mulher engana os dez O rico e o pobre são duas pessoas O soldado protege os dois E o operário trabalha pelos três E o vagabundo come pelos quatro E o advogado defende os cinco E o juiz condena os seis E o medico examina os sete E o coveiro enterra os oito E o diabo carrega os nove E a mulher engana os dez E a mulher engana os dez

Simbora! Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Braço pra cima, braço pra baixo Agora eu já sei como é que é Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Braço pra cima, braço pra baixo Agora eu já sei como é que é Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Braço pra cima, braço pra baixo Agora eu já sei como é que é Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Dona Maria, que dança é essa Que a gente dança só? Dona Maria, que dança é essa? É carimbó, é carimbó Braço pra cima, braço pra baixo Agora eu já sei como é que é Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé Só falta bater a mão Batendo também o pé...