Garoto de Programa - Evoney Fernandes

Como fui me apaixonar? Como fui cair na cilada do destino? E me perder nesse teu amor Bonde do Forró é paixão demais (Alô) eu sou tua menina e quero te dizer, amor Faz tempo que a saudade em minha vida, só machucou E agora que a saudade se mudou de lugar Vem comigo agora amor, que é hora de me usar Deixei de ser garota de programa Deixei de ser uma qualquer Pois eu fiz com você loucuras na cama E o telefone peguei, quem sabe um dia ligar Liguei pra dizer que eu gostei Liguei pra dizer que eu quero te amar Liguei e marquei um novo encontro No quarto escuro pra gente se amar Liguei pra dizer que eu gostei Liguei pra dizer que eu quero te amar Liguei e marquei um novo encontro No quarto escuro pra gente se amar Bonde do Forró, é paixão demais Eu sou tua menina e quero te dizer, amor Faz tempo que a saudade em minha vida, só machucou E agora que a saudade se mudou de lugar Vem comigo agora amor, que é hora de me usar Deixei de ser garota de programa Deixei de ser uma qualquer Pois eu fiz com você loucuras na cama E o telefone peguei, quem sabe um dia ligar Liguei pra dizer que eu gostei Liguei pra dizer que eu quero te amar Liguei e marquei um novo encontro No quarto escuro pra gente se amar Liguei pra dizer que eu gostei Liguei pra dizer que eu quero te amar Liguei e marquei um novo encontro No quarto escuro pra gente se amar Pra gente se amar, pra gente se amar

Baby! Dê-me seu dinheiro que eu quero viver Dê-me seu relógio que eu quero saber Quanto tempo falta para lhe esquecer Quanto vale um homem para amar você Minha profissão é suja e vulgar Quero um pagamento para me deitar Junto com você estrangular meu riso Dê-me seu amor, que dele não preciso Ô-uô! Ô-uô! Baby! Nossa relação acaba-se assim Como um caramelo que chegasse ao fim Na boca vermelha de uma dama louca Pague meu dinheiro e vista sua roupa Deixe a porta aberta quando for saindo Você vai chorando e eu fico sorrindo Conte pras amigas que tudo foi mal Nada me preocupa de um marginal Ô-ô! Ô-ô! Baby! Nossa relação acaba-se assim Como um caramelo que chegasse ao fim Na boca vermelha de uma dama louca Pague meu dinheiro e vista sua roupa Deixe a porta aberta quando for saindo Você vai chorando e eu fico sorrindo Conte pras amigas que tudo foi mal Nada me preocupa de um marginal Ô-uô! Ô-uô! Baby, baby, baby Baby, baby, baby Ô-uô-uô-uô-uô-uô-uô Baby, baby, baby Baby, baby, baby Ô-uô-uô-uô-uô-uô-uô Baby, baby, baby Baby, baby, baby Ô-uô-uô-uô-uô-uô-uô Baby, baby, baby Baby, baby, baby