Eu pensei em te dar o meu amor e te dar meu coração Eu pensei em jogar tudo pro alto e assumir essa paixão Eu pensei em ir até a sua casa e pedir a sua mão Mas parei e notei que era tudo ilusão Eu não quero compromisso, eu quero é namorar Sair por aí sem hora de voltar Eu não quero me amarrar, eu morro de medo De uma aliança apertar o meu dedo Quero beijo, quero amasso, sair todo dia Beber uma gelada e cair na folia Porque a vida de casado entre quatro paredes é uma agonia Eu pensei em te dar o meu amor e te dar meu coração Eu pensei em jogar tudo pro alto e assumir essa paixão Eu pensei em ir até a sua casa e pedir a sua mão Mas parei e notei que era tudo ilusão Eu não quero compromisso, eu quero é namorar Sair por aí sem hora de voltar Eu não quero me amarrar, eu morro de medo De uma aliança apertar o meu dedo Quero beijo, quero amasso, sair todo dia Beber uma gelada e cair na folia Porque a vida de casado entre quatro paredes é uma agonia Eu não quero compromisso, eu quero é namorar Sair por aí sem hora de voltar Eu não quero me amarrar, eu morro de medo De uma aliança apertar o meu dedo Quero beijo, quero amasso, sair todo dia Beber uma gelada e cair na folia Porque a vida de casado entre quatro paredes é uma agonia Eu não quero compromisso, eu quero é namorar Sair por aí sem hora de voltar Eu não quero me amarrar, eu morro de medo De uma aliança apertar o meu dedo Quero beijo, quero amasso, sair todo dia Beber uma gelada e cair na folia Porque a vida de casado entre quatro paredes é uma agonia Eu não quero compromisso, eu quero é namorar Sair por aí sem hora de voltar Eu não quero me amarrar, eu morro de medo De uma aliança apertar o meu dedo Quero beijo, quero amasso, sair todo dia Beber uma gelada e cair na folia...

Me diz, onde estão teus sonhos? Onde me encontro dentro de você? Sou teu, basta estar seguro Das dores, de tudo Não vai me perder Me encontro em qualquer lugar Perdido, pra você me achar Nas curvas que me esqueço e invento Me encontre em qualquer lugar Há tempo pra me encontrar Me mostre a saída que eu entro Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim Sou teu, basta estar seguro Das dores, de tudo Não vai me perder Me encontro em qualquer lugar Perdido, pra você me achar Nas coisas que me esqueço e invento Me encontre em qualquer lugar Há tempo pra me encontrar Me mostre a saída que eu entro Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim Ah, vou te encontrar onde estiver Ah, o tempo é nós dois, você em mim

Ih, meu irmão, sujou, grampearam o vizinho, olha aí, olha aí Que que houve, D2? Que que houve? Meu vizinho jogou Uma semente no seu quintal De repente brotou um tremendo matagal, meu vizinho jogou Meu vizinho jogou Uma semente no seu quintal De repente brotou um tremendo matagal Quando alguém lhe perguntava Que mato é esse que eu nunca vi? Ele só respondia Não sei, não conheço, isso nasceu aí Ele só respondia Não sei, não conheço, isso nasceu aí Mas foi pintando sujeira E o patamo estava sempre na jogada Porque o cheiro era bom E ali sempre estava uma rapaziada Os homens desconfiaram Ao ver todo dia uma aglomeração E deram o bote perfeito E levaram todos eles para averiguação, e daí Na hora do sapeca-ia-ia o safado gritou: Não precisa me bater que eu dou de bandeja tudo pro senhor Olha aí eu conheço aquele mato, chefia E também sei quem plantou Quando os federais grampearam e levaram o vizinho inocente Na delegacia ele disse: Doutor, não sou agricultor, desconheço a semente Quando os federais grampearam e levaram o vizinho inocente Na delegacia ele disse: Doutor, não sou agricultor, desconheço a semente Meu vizinho jogou Meu vizinho jogou Uma semente no seu quintal (Aí tá certo) De repente brotou um tremendo matagal, meu vizinho jogou Meu vizinho jogou Uma semente no seu quintal (Sujou, malandragem) De repente brotou um tremendo matagal Quando alguém lhe perguntava Que mato é esse que eu nunca vi? Ele só respondia Não sei, não conheço, isso nasceu aí Ele só respondia Não sei, não conheço, isso nasceu aí Mas foi pintando sujeira E o patamo estava sempre na jogada Porque o cheiro era bom E ali sempre estava uma rapaziada Os homens desconfiaram Ao ver todo dia uma aglomeração E deram o bote perfeito E levaram todos eles para averiguação, e daí Na hora do sapeca-ia-ia o safado gritou: Não precisa me bater que eu dou de bandeja tudo pro senhor Olha aí eu conheço aquele mato, chefia E também sei quem plantou Quando os federais grampearam e levaram o vizinho inocente Na delegacia ele disse: Doutor, não sou agricultor, desconheço a semente Quando os federais grampearam e levaram o vizinho inocente Na delegacia ele disse: Doutor, não sou agricultor, desconheço a semente Meu vizinho jogou Meu vizinho jogou Uma semente no seu quintal (Quintal!) De repente brotou um tremendo matagal, meu vizinho jogou Meu vizinho jogou Uma semente no seu quintal (Quintal!) De repente brotou um tremendo matagal É, meu irmão, não aguentou o B.O? Dá próxima vez, deixa comigo, cumpadi'. Joga lá em casa