Tô separando 'oq eu faço e oq falo' Quantas vezes a raiva vem no embalo Minha mente não para, eu não paro Só socializo no meu mundo, isso é complicado Fumo um baseado 'pra' acalmar Como se o tempo fosse passar Contando coisas que eu não posso cantar Falando coisas que eu não devia dizer Perdendo o tempo que eu não podia perder Acho que já é tarde 'pra' voltar 'Se pá' pensar com mais cautela O que for pensar mal dela Tô separando 'oq eu faço e oq falo' Quantas vezes a raiva vem no embalo Minha mente não para, eu não paro Só socializo no meu mundo, isso é complicado

O que eu faço amanhã, vai De repente você vem disser Que não senti mais nada Que o sonho acabou E que já não dá mais pra ficar Você fala de amor Feito um jogo de cartas marcadas Como roupa surrada que a gente Se cansa de usar De repente você já nem vê O faz mais sentido E me joga palavras na cara Que fazem doer Demais Bate a porta e me deixar assim Sem saber o que eu faço de mim Sem saber o que eu digo pra mim Se você me deixar O que é que eu faço amanhã Quando eu me levantar E não ter mais teu corpo Pra me aconchegar Não sentir teus abraços Querendo abraçar O sempre foi teu O que é que eu digo a saudade Quando ela chegar E o desejo na boca Querendo beijar O que é que eu faço Pra me acostumar a viver Sem você A minha honra de receber aqui no palco Uma das maiores cantoras do mundo A Marrom, Alcione De repente você vem disser Que não senti mais nada Que o sonho acabou E que já não dá mais pra ficar Você fala de amor Feito um jogo de cartas marcadas Como roupa surrada que a gente Se cansa de usar De repente você já nem vê O faz mais sentido E me joga palavras na cara Que fazem doer Demais Bate a porta e me deixar assim Sem saber o que eu faço de mim Sem saber o que eu digo pra mim Se você me deixar O que é que eu faço amanhã Quando eu me levantar E não ter mais teu corpo Pra me aconchegar Não sentir teus abraços Querendo abraçar O sempre foi teu O que é que eu digo a saudade Quando ela chegar E o desejo na boca Querendo beijar O que é que eu faço Pra me acostumar a viver Sem você José Augusto Uh-uh Brigado Zé pelo convite, brigado Que prazer ter você aqui Que tal se a gente cantasse uma música para homenagear Um grande artista chamado Tim Maia (vamos lá) Vai rolar (com certeza) Vamos lá, animar esse povo agora Vamos lá

De repente você vem dizer Que não sente mais nada E que o sonho acabou E que já não dá mais pra ficar Você fala de amor Feito um jogo de carta marcada Feito roupa surrada que a gente Se cansa de usar De repente você já não vê O que faz mais sentido E me joga na cara, palavras Que fazem doer demais Bate a porta e me deixa assim Sem saber o que faça de mim Sem saber o que eu digo pra mim Se você me deixar Que é que eu faço amanhã, quando eu me levantar Que não ter mais seu corpo pra me aconchegar Não sentir seus abraços querendo apertar O que sempre foi teu Que é que eu digo à saudade, quando ela chegar? E o desejo na boca querendo beijar Que é que eu faço pra me acostumar a viver Sem você Que é que eu faço amanhã, quando eu me levantar? Que não ter mais seu corpo pra me aconchegar Não sentir seus abraços querendo apertar O que sempre foi teu Que é que eu digo à saudade, quando ela chegar? E o desejo na boca querendo beijar Que é que eu faço pra me acostumar a viver Sem você