Três e meia da manhã Você mandando um áudio Com uma voz enrolada, exagerou no álcool Falou algumas coisas Que não são comum ouvir de você Senti sinceridade a cada palavra Até negar tudo e dizer que tá bem Que não sente saudade Para com isso, vai fala a verdade Ver se admite que me ama E tá querendo passar Essa noite na minha cama O áudio eu já salvei, você até pode excluir E o print da sua tela é saudade de mim Ver se admite que me ama E tá querendo passar Essa noite na minha cama O áudio eu já salvei, você até pode excluir E o print da sua tela é saudade de mim Três e meia da manhã Você mandando um áudio Com uma voz enrolada, exagerou no álcool Falou algumas coisas Que não são comum ouvir de você Senti sinceridade a cada palavra Até negar tudo e dizer que tá bem Que não sente saudade Para com isso, vai fala a verdade Ver se admite que me ama E tá querendo passar Essa noite na minha cama O áudio eu já salvei, você até pode excluir E o print da sua tela é saudade de mim Ver se admite que me ama E tá querendo passar Essa noite na minha cama O áudio eu já salvei, você até pode excluir E o print da sua tela é saudade de mim Admite que me ama vai! Isso é Conde do Forró!

Azi o zi obișnuită, mi-e dor de tine Iau dejunu', ies din casă, mi-e dor tine Am o mie de lucruri de făcut, că nu mai știu de mine Printre care să te uit dar mi-e dor tine Azi e soare și e cald, mi-e dor de tine Și când nu știu ce să fac atunci mi-e dor de tine Se face întuneric și mă gândesc la tine Ce fac oamenii înainte de culcare când mie mi-e dor de tine Încă nu m-am regăsit dar nu mă lupt cu mine Cred ca m-am obișnuit sa îmi fie dor de tine Încă te mai caut în priviri străine Cred ca m-am obișnuit sa îmi fie dor de tine Să-mi fie dor, dor Să-mi fie dor de tineee Să-mi fie dor, dor, dor, dor Dor de tine Dar dor, dor Să-mi fie dor de tine Dar cred că m-am obișnuit să-mi fie dor tine Dar cred că m-am obișnuit să-mi fie dor tine Nu mai știu ce zi e azi dar știu ca îmi e dor de tine Îmi pun hainele pe mine că miros a tine Perna mea și patul meu mai strigă după tine Ce să fac dacă te vreau și îmi este dor de tine Încă nu m-am regăsit dar nu mă lupt cu mine Cred ca m-am obișnuit sa îmi fie dor de tine Încă te mai caut în priviri străine Cred ca m-am obișnuit sa îmi fie dor de tine Să-mi fie dor, dor Să-mi fie dor de tineee Să-mi fie dor, dor, dor, dor Dor de tine Dar dor, dor Să-mi fie dor de tine Dar cred că m-am obișnuit să-mi fie dor tine Simplu de tot, nu mai suport să stau fără tine Da' de când ai plecat să știi m-ai condamnat să-mi fie dor Încă nu m-am regăsit dar nu mă lupt cu mine Cred ca m-am obișnuit sa îmi fie dor de tine Încă te mai caut în priviri străine Cred ca m-am obișnuit sa îmi fie dor de tine Să-mi fie dor, dor Să-mi fie dor de tineee Să-mi fie dor, dor, dor, dor Dor de tine Dar dor, dor Să-mi fie dor de tine Dar cred că m-am obișnuit să-mi fie dor tine, da Dar cred că m-am obișnuit să-mi fie dor tine

Vai minha tristeza E diz a ele que sem ele não pode ser Diz-lhe numa prece que ele regresse Porque eu não posso mais sofrer Chega de saudade A realidade é que sem ele não há paz Não há beleza, é só tristeza E a melancolia que não sai de mim, não sai de mim, não sai Mas se ele voltar Se ele voltar que coisa linda, que coisa louca Pois há menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que eu darei na sua boca Dentro dos meus braços, os abraços hão de ser milhões de abraços Apertado assim, colado assim, calado assim Abraços e beijinhos, e carinhos sem ter fim Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim Não há paz, não há beleza, é só tristeza E a melancolia que não sai de mim, não sai de mim, não sai Mas se ele voltar Se ele voltar que coisa linda, que coisa louca Pois há menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que eu darei na sua boca Dentro dos meus braços, os abraços hão de ser milhões de abraços Apertado assim, colado assim, calado assim Abraços e beijinhos, e carinhos sem ter fim Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim Não quero mais esse negócio de você longe de mim Vamos deixar esse negócio de você viver sem mim

(É o forró Mastruz com Leite) Instrumental Eu pedi numa oração Ao querido São João Que me desse um matrimônio São joão disse que não São joão disse que não Isto é lá com Santo Antônio Eu pedi uma oração Ao querido São João Que me desse um matrimônio Matrimônio, matrimônio Isto é lá com Santo Antônio

Escorro o suor do meio-dia Assobiando a melodia Eu tento saciar Com um gole da cabaça Passa a sede, mas não passa O jejum jejuar O sol, esquenta minha cabeça Vixe Maria não esqueça Também de esquentar Com seus beijos minha vida E o subejo da comida Que sobrou do jantar João, acabou-se a farinha O querosene da cozinha No feijão, gurgui já deu Pai, traz um vestido de chita Que eu quero ficar bonita Bonita que nem o Mateus (Forró Matruz com Leite) João, acabou-se a farinha O querosene da cozinha No feijão gurgui já deu Pai, traz um vestido de chita Que eu quero ficar bonita Bonita que nem o Mateus Tenha paciência, minha gente Foi a seca e a enchente O culpado não sou eu

O teu xodó É que nem noda de caju Desde que abracei tu Nunca mais quis me largar O teu xodó É que nem fogo na fornalha Sai queimando a minha alma Na hora de xodozar Por teu xodó Dou abraço em porco "espim" "Beijim, beijim" em malagueta Só pra você voltar pra mim O teu xodó Tem um chamego diferente É igualzinho a dor de dente Que só passa de manhã Mas, torna a voltar Quando o sol tá se escondendo Mas, torna a doer Olha a Lua aparecendo Mas torna a voltar Quando o sol tá se escondendo Mas torna a doer Olha a lua aparecendo O teu xodó É que nem noda de caju Desde que abracei tu Nunca mais quis me largar O teu xodó É que nem fogo na fornalha Sai queimando a minha alma Na hora de xodozar Por teu xodó Dou abraço em porco "espim" "Beijim, beijim" em malagueta Só pra você voltar pra mim O teu xodó Tem um chamego diferente É igualzinho a dor de dente Que só passa de manhã Mas, torna a voltar Quando o sol tá se escondendo Mas, torna a doer Olha a Lua aparecendo Mas, torna a voltar Quando o sol tá se escondendo Mas, torna a doer Olha a Lua aparecendo

Uma fogueira no terreiro E um amor no coração Uma vertente nos meus olhos No leito da saudade chorei minha solidão Uma vertente nos meus olhos No leito da saudade chorei minha solidão Anavantur, anarriê Nas quadrilhas de São João O arrasta-pé da matutada Matou a saudade presa no meu coração O arrasta-pé da matutada Matou a saudade presa no meu coração Rimei ribeira com riacho Pisei no facho que ilumina a escuridão Pintei as cores no espaço No leito da saudade chorei minha solidão Rimei ribeira com riacho Pisei no facho que ilumina a escuridão Pintei as cores no espaço No leito da saudade chorei minha solidão Arrasta-pé, quero arrastar Nesse galope balançar Mandar pra longe essa saudade Que queima como fogo e nem cinzas quer deixar Mandar pra longe essa saudade Que queima como fogo e nem cinzas quer deixar Forró Mastruz com Leite Rimei ribeira com riacho Pisei no facho que ilumina a escuridão Pintei as cores no espaço No leito da saudade chorei minha solidão Rimei ribeira com riacho Pisei no facho que ilumina a escuridão Pintei as cores no espaço No leito da saudade chorei minha solidão Rimei ribeira com riacho Pisei no facho que ilumina a escuridão Pintei as...