Sei que te quero mas não decidi Pertenço-te mas não pertenço aqui Dizes que esperas mas não se ama assim Porque algo nós prende também nos divide Que nos divide Dizes que eu sou fraco Outras não tento Mas nunca te deixo Sei que percebes mas dizes enfim Sinto-me tão perto e distante de ti É dífcil falar se me olhas assim O que a mente cala o meu coração diz As merdas que tu viste eu já vivi Gostava de poder dizer-te que sim Ficar uma história a dois sem início nem fim Início nem fim Porque eu já não estou bem, não quero estar bem Só quero o teu bem Chamar-te meu bem porque se estou sem ti eu não estou bem Dizes que sou fraco porque não vou Dizes que não tento porque não dou Olho para ti e sinto que apenas te minto Que somos um só quando estamos os dois Dizes que sou fraco porque não vou Dizes que não tento porque não dou Olho para ti e sinto que apenas te minto Que somos um só quando estamos os dois Porque eu já não estou bem, não quero estar bem Só quero o teu bem Chamar-te meu bem porque se estou sem ti eu não estou bem

Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete Eu já sei A, B, C, D, E, F Mas não tenho nenhuma pressa Per omnia saecula saeculorum Encoste-se em mim e só Meu amor, jogue seu amor no riso Basta ser serena entre as mulheres Venha comigo, saiba do seu amigo Onde iremos não importa, vamos Não tenho nada com isso, só isso Pegue se for preciso, também preciso Traz a felicidade, eu trago E você me vê, sempre me vê Está feliz, está nas asas claras do vento Nos bosques, nas lareiras sempre acesas Dois pratos sobre a mesa, precisa vir Andar, sumir daqui para longe Onde nós vamos, venha, vamos Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete Eu já sei A, B, C, D, E, F Mas não tenho nenhuma pressa Per omnia saecula saeculorum Encoste-se em mim e só Meu amor, jogue seu amor no riso Basta ser serena entre as mulheres Venha comigo, saiba do seu amigo Onde iremos não importa, vamos Não tenho nada com isso, só isso Pegue se for preciso, também preciso Traz a felicidade, eu trago E você me vê, sempre me vê Está feliz, está nas asas claras do vento Nos bosques, nas lareiras sempre acesas Dois pratos sobre a mesa, precisa vir Andar, sumir daqui para longe Para longe, pra bem longe Onde nós vamos, venha, vamos Onde nós vamos, venha, vamos Onde nós vamos, venha, vamos

Seu Waldir, o senhor Magoou meu coração Fazer isso comigo, Seu Waldir Isso não se faz, não Eu trago dentro do peito Um coração apaixonado Batendo pelo senhor O senhor tem que dar um jeito Se não eu vou cometer um suicídio Nos dentes de um ofídio vou morrer Seu Waldir, meu amor Seu Waldir, o senhor Magoou meu coração Fazer isso comigo, Seu Waldir Isso não se faz, não Eu trago dentro do peito Um coração apaixonado Batendo pelo senhor O senhor tem que dar um jeito Se não eu vou cometer um suicídio Nos dentes de um ofídio vou morrer Eu falo tudo isso Pois sei que o senhor Está gamadão em mim Eu quero ser o seu brinquedo favorito Seu apito, sua camisa de cetim Mas o senhor precisa ser mais decidido E demonstrar que corresponde ao meu amor Pode crer Se não eu vou chorar muito, Seu Waldir Pensando que vou lhe perder Seu Waldir, meu amor Eu falo tudo isso Pois sei que o senhor Está gamadão em mim Eu quero ser o seu brinquedo favorito Seu apito, sua camisa de cetim Mas o senhor precisa ser mais decidido E demonstrar que corresponde ao meu amor Pode crer Se não eu vou chorar muito, Seu Waldir Pensando que vou lhe perder Seu Waldir, meu amor

Vejam, o poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e já estava demente Quando anunciou Não te iludas mais, criança Antes que tenhas tempo pra correr Já estarás na pança de um aparelho de TV Tudo está perdido A inocência corrompeu-se Por um prato de feijão com arroz Eu tenho medo Por mim e por vocês E pelo que vem depois do fim deste mês Vejam, o poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e silenciosamente Nos abandonou Vejam, o poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e já estava demente Quando anunciou Não te iludas mais, criança Antes que tenhas tempo pra correr Já estarás na pança de um aparelho de TV Tudo está perdido A inocência corrompeu-se Por um prato de feijão com arroz Eu tenho medo Por mim e por vocês E pelo que vem depois do fim deste mês Vejam, o poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e silenciosamente Nos abandonou Não te iludas mais, criança Antes que tenhas tempo pra correr Já estarás na pança de um aparelho de TV Tudo está perdido A inocência corrompeu-se Por um prato de feijão com arroz Eu tenho medo Por mim e por vocês E pelo que vem depois do fim deste mês Vejam, o poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e silenciosamente Nos abandonou

Ê-ê-ê-ê-ê Ê-ê-ê-ê-ê Ô-ô-ô Lá fora é esse mormaço Lá fora é esse cansaço E essa busca histérica Por uma bola vermelha E esta busca histéria Por uma bola vermelha, ê-ê-ê Lá fora é esse sol aberto Lá fora é essa árvore E o silêncio costurado Na boca de um guarda E o silêncio costurado Na boca de um guarda, ê-ê-ê Lá fora é esse pássaro Lá fora é essa menina E a tempestade de sabres Amarela e linda E a tempestade de sabres Amarela e linda Não se enterre na solidão Não se enterre na solidão, ê-ê-ê Não se enterre na solidão, ê Não se enterre na solidão, ê-ê-ê Não se enterre na solidão, ê Não se enterre na solidão, ô Não se entregue

Se eles procurarem direitinho Vão ver cinzas no meu ninho Vão saber que houve amor Era um cidade mágica Deitada à beira de uma praia larga Ela é minha namorada É minha namorada É minha namorada Era uma cidade grávida Calada à beira de uma nova estrada Vera, já foi tão animada Agora está morgada Não pensa mais em nada Só pra te ver Eu fui morrer, nadar com as sereias As sereias A pedra branca Era um fantasma deitado na areia Não me pergunte o que eu já sei Oi mamãe, aqui estou eu O seu filho ainda não morreu Dizem até que ele nasceu outra vez O Delano vai muito bem Arranjei aqui um bem A cidade vai mais bonita, porém Oi mamãe, aqui estou eu O seu filho ainda não morreu Dizem até que ele nasceu outra vez