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Debaixo do Cobertor - Wilson das Neves, Chico Buarque & Emicida

free ringtone for iPhone & Android phones

@Nina
272
30 Sec

Debaixo do Cobertor - song lyrics

Desde que ela foi embora
A rotina em meu lar mudou
Eu almoço e janto fora
E a faxina já se acumulou
No meu terno de cambraia
Não tem mais botão no palitó
Secou no jarro o pé de samambaia
E já silenciou meu curió
Se eu preciso alguma coisa,
Não sei onde ela guardou
Saca-rolha, agulha, lâmpada,
Pano de chão, pregador
Cama feita não existe,
As gavetas estão de fazer dó
Volta depressa amor, que é muito triste
A rotina do lar de um homem só
Não tem mais rádio ligado
O vizinho do lado é que comemorou,
Porém perdeu a alegria
Esse dia-dia do meu bangalô
Como era ótimo o cheiro
Daquele tempero pelo corredor
Casa que não faz fumaça
Ninguém acha graça me faça um favor
Volta meu bem dá um jeito,
Primeiro em meu peito depois no chatô,
Porque amor tua ausência ainda acho,
Dói mais é debaixo do meu cobertor

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30
@Cayetana
561
Desde a vergonha da escravidão Na aflição da senzala Se vê separação de cor O negro está sempre ao rés do chão Nos degraus dessa escada Isso não mudou Desde o momento da criação Da primeira favela A desagregação, voltou Negro ainda está nessa condição De miséria e mazela De quando começou Chicote ou zunido de bala Favela ou senzala, não faz diferença Parece que em toda novela Senzala ou favela é a nossa sentença E onde entra a mão do governo É só uma politica a mais de exclusão Esse nosso apartheid é sem termo Temos que brigar por outra abolição Desde a vergonha da escravidão Na aflição da senzala Se vê separação de cor O negro está sempre ao rés do chão Nos degraus dessa escala Isso não mudou Desde o momento da criação Da primeira favela A desagregação, voltou Negro ainda esta nessa condição De miséria e mazela De quando começou Chicote ou zunido de bala Favela ou senzala, não faz diferença Me parece que em toda novela Senzala ou favela é a nossa sentença E onde entra a mão do governo É só uma politica a mais de exclusão Esse nosso apartheid é sem termo Temos que brigar por outra abolição
30
@Indie
952
Vens ao meu quarto de hotel Sem te anunciares sequer Com certeza esqueceste que és Que és uma senhora Vejo-te andar de tailleur Atravessando a novela Sentes prazer em falar De sentimentos de outrora Deito-me no canapé Não sem antes abrir a janela E ver tuas palavras ao léu Jogas conversa fora Sabes que estive a teus pés Sei que serás sempre aquela Pretendes me complicar Mas passou a nossa hora Não me incomodo que fumes Podes mesmo te servir à vontade do meu frigobar Ou levar um souvenir Dispõe do meu telefone Desejando, ligar o interurbano pra qualquer lugar E apaga a luz ao sair Quando eu pensava em dormir Tu chegas vestida de negro Vens decidida a bulir Com quem está posto em sossego Entras com ares de atriz Sabes que sou da platéia Deves pensar que ando louco Louco pra mudar de idéia, não? Pensas que não sou feliz Entras com roupa de estréia Deves saber que ando louco Louco pra mudar de idéia Vens ao meu quarto de hotel Sem te anunciares sequer Com certeza esqueceste que és Que és uma senhora Vejo-te andar de tailleur Atravessando a novela Sentes prazer em falar De sentimentos de outrora Deito-me no canapé Não sem antes abrir a janela E ver tuas palavras ao léu Jogas conversa fora Sabes que estive a teus pés Sei que serás sempre aquela Pretendes me complicar Mas passou a nossa hora Não me incomodo que fumes Podes mesmo te servir à vontade do meu frigobar Ou levar um souvenir Dispõe do meu telefone Desejando, ligar o interurbano pra qualquer lugar E apaga a luz ao sair Quando eu pensava em dormir Tu chegas vestida de negro Vens decidida a bulir Com quem está posto em sossego Entras com ares de atriz Sabes que sou da platéia Deves pensar que ando louco Louco pra mudar de idéia, não? Pensas que não sou feliz Entras com roupa de estréia Deves saber que ando louco Louco pra mudar de idéia
20
@Keira
202
O samba é meu dom Aprendi bater samba ao compasso do meu coração De quadra, de enredo, de roda, na palma da mão De breque, de partido alto, e o samba-canção O samba é meu dom Aprendi dançar samba vendo um samba de pé no chão No Império Serrano, a escola da minha paixão No terreiro, na rua, no bar, gafieira e salão O samba é meu dom Aprendi cantar samba com quem dele fez profissão Mário Reis, Vassourinha, Atualfo, Ismael, Jamelão Com Roberto Silva, Sinhô, Donga, Ciro e João Gilberto O samba é meu dom Aprendi muito samba com quem sempre fez samba bom Silas, Zinco, Aniceto, Aniscar, Cachiné, Jaguarão Zé com fome, Herivelto, Marçal, Mirabô, Henricão O samba é meu dom É no samba que eu vivo, do samba é que eu ganho meu pão E é num samba que eu quero morrer de baquetas na mão Pois quem é de samba meu nome não esquece mais não O samba é meu dom Aprendi bater samba ao compasso do meu coração De quadra, de enredo, de roda, na palma da mão De breque, de partido alto, e o samba-canção O samba é meu dom Aprendi dançar samba vendo um samba de pé no chão No Império Serrano, a escola da minha paixão No terreiro, na rua, no bar, gafieira e salão O samba é meu dom Aprendi cantar samba com quem dele fez profissão Mário Reis, Vassourinha, Atualfo, Ismael, Jamelão Com Roberto Silva, Sinhô, Donga, Ciro e João Gilberto O samba é meu dom Aprendi muito samba com quem sempre fez samba bom Silas, Zinco, Aniceto, Aniscar, Cachiné, Jaguarão Zé com fome, Herivelto, Marçal, Mirabô, Henricão O samba é meu dom É no samba que eu vivo, do samba é que eu ganho meu pão E é num samba que eu quero morrer de baquetas na mão Pois quem é de samba, meu nome não esquece mais não
30
@Manaia
118
Ô Rafa, pega aquele violão lá Isso, isso mermo, assim que é Aí Café, aí Júlio César Chega naquela percussão Daquele jeitinho mermo, certo? Que eu vou contar aquela história pra vocês Seu Wilson, vem no groove, vem no groove Margarida era rosa, bela (bela) Cheirosa e grampola, tipo casa das camélia Gostosa, bromélia, toda prosa A me enlouquecer, bela, tipo um ipê frondosa É um lírio, causa delírios, mire-a Vício é vigiar, chique como orquídeas (Aah) Cabelos como samambaia e xaxim, flô Perto dela as outras são capim, pô Girassol, violeta, beleza violenta Passou aqui como se o mundo gritasse: Arrasa bi Flor de laranjeira ou primavera inteira são Flores e mais flores, todas as cores da feira, irmão (Ô, essa nega é trepadeiram, hein) Minha tulipa, a fama dela na favela Enquanto eu dava uma ripa Tru, azeda o caruru (An) E os mano me falava' que essa mina Dava mais do que chuchu (Eita nóis, aí é problema, hein, 'cê é loco') Você era o cravo ela era a rosa E cai entre nós, gatinha, quem não fica bravo Dando sol e água e vendo brotar erva daninha Chamei de banquete era fim de feira Estendi tapete mas ela é rueira Dei todo o amor, tratei como flor Mas no fim era uma trepadeira Mamãe olhou e me disse Isso aí é igual trevo de três folhas Quer comer, come, mas não dá sorte Vai, brinca com a sorte, ha Bem me quer, mal me quer Ó, nosso amor perfeito amargou tipo um jiló Maria sem vergonha Eu, burro, chamei de trevo de quatro folhas In love enraizou, fundo, mas você não dá Ou melhor, dá, mas pra todo mundo Eu quis te ver no jasmim, firmeza No altar, preza, branquin', olha, magnólia, beleza Vitória régia, brincos de princesa Azaleia pura, Madre Tereza Mas não, 'cê me quis salgueiro chorão Costela de Adão, raspou os cabelo de Sansão E tu vem, meu coração parte e grita assim Arrasa, biscate Merece era uma surra, de espada de São Jorge (É) Um chá de "Comigo Ninguém Pode" (É, eu vou colocar teu nome na macumba, viu) (Então segura) Você era o cravo ela era a rosa E cai entre nós, gatinha, quem não fica bravo Dando sol e água e vendo brotar erva daninha Chamei de banquete era fim de feira Estendi tapete mas ela é rueira Dei todo o amor, tratei como flor Mas no fim era uma trepadeira 'Tás vendo aí parceiro?! (O quê?) Fui dar assunto aí virou bagunça (Hahahahaha) Me esculachou, haha, ô sorte (Que sorte, hein) Também agora sai fora, xô xô (Vai embora, pode descer a ladeira) Xô xô (Vai, sai, sai andando) (Não merecia nem esse rap) Hahahaha (Gastando tinta com isso aí? Tá loco') Mas que era bom, era (É verdade) Hahaha... Vou tirar onda Peguei no rabo da palavra e fui com ela Peguei na cauda da estrela dela A palavra abre portas, ('cê tem noção?) É por isso que educação, você sabe, é a palavra-chave E é como um homem nu todo vestido por dentro É como um soldado da paz armado de pensamentos É como uma saída, um portal, um instrumento No tapete da palavra chego rápido Falado, (proferido) na velocidade do vento Escute meus argumentos (São palavras de ouro), mas são palavras de rua Fique atento Tendo um cabelo tão bom Cheio de cacho em movimento Cheio de armação, emaranhado Crespura e bom comportamento Grito bem alto, sim, qual foi o idiota Que concluiu que meu cabelo é ruim? Qual foi o otário equivocado que decidiu Estar errado o meu cabelo enrolado? Ruim pra quê? (Ruim pra quem?) Infeliz do povo que não sabe de onde vem Pequeno é o povo que não se ama O povo que tem na grandeza da mistura (O preto), o indío, (o branco), a farra das culturas Pobre do povo que, sem estrutura Acaba crendo na loucura de ter Que ser outro pra ser alguém Não vem que não tem Com a palavra eu bato, (não apanho) Escuta essa, neném, sou milionário do sonho
30
@Akari
901
Não chore ainda não Que eu tenho um violão E nós vamos cantar Felicidade aqui pode passar e ouvir E se ela for de samba há de querer ficar Seu padre toca o sino que é pra todo mundo saber Que a noite é criança, que o samba é menino Que a dor é tão velha que pode morrer Olê, olê, olê, olá Tem samba de sobra Quem sabe sambar Que entre na roda Que mostre o gingado Mas muito cuidado Não vale chorar Não chore ainda não Que eu tenho uma razão Pra você não chorar Amiga, me perdoa Se eu insisto à toa Mas a vida é boa Para quem cantar Meu pinho, toca forte que é pra Todo mundo acordar Não fale da vida Nem fale da morte Tem dó da menina Não deixa chorar Olê, olê, olê, olá Tem samba de sobra Quem sabe sambar Que entre na roda Que mostre o gingado Mas muito cuidado Não vale chorar Não chore ainda não Eu tenho a impressão Que o samba vem aí É um samba tão imenso Que eu às vezes penso Que o próprio tempo Vai parar pra ouvir Luar, espere um pouco Que é pra o samba poder chegar Eu sei que o violão está fraco, está rouco Mas a minha voz não cansou de chamar Olê, olê, olê, olá Tem samba de sobra Ninguém quer sambar Não há mais quem cante Nem há mais lugar O sol chegou antes Do samba chegar Quem passa nem liga Já vai trabalhar E você, minha amiga Já pode chorar
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