De Salto Agulha - Verônica Ferriani & Chico Saraiva

Cuántos corazones buscan aire para respirar Somos habitantes de una casa que se está cayendo No podemos ver que somos uno solo, uno solo Cuando nos mudamos a esta isla de la soledad Mares de plástico mueren de sed Vamos a dar un salto de fe Mientras quede cielo, sueños, viento Yo voy a intentar No me van a callar Canto porque aún nos queda tiempo Para despertar Otra luz se apaga dime qué más tiene que pasar Vamos caminando sobre hielo que se está rompiendo Por qué no ves que somos uno solo, uno solo Yo le daré mi voz a quien no pueda hablar Yo le daré mis pies a quien no pueda andar Mares de plástico mueren de sed Vamos a dar un salto de fe Mientras quede cielo, sueños, viento Yo voy a intentar No me van a callar Canto porque aún nos queda tiempo Para despertar Mientras quede cielo, sueños, viento Yo voy a intentar No me van a callar Canto porque aún nos queda tiempo Para despertar

¡Uh! Tené cuidado porque te mata Ese bandido salto de mata Si me lo encuentro yo en esa esquina Salgo corriendo por la avenida Y si te pesca dándole cuerda O ayudando a la gente enferma Te va a dar palo hasta que se borre Todo ese rollo sobre los pobres Te va a dar palo hasta que se borre Todo ese rollo sobre los pobres, ¡y ahí! ¡Salto de mata! Lle-llegó del norte dándole lata Es el bandido salto de mata Toda la gente tiembla de miedo Cuando aparece con su sombrero Latinoamérica de colores Yo más me acerco y más huelo olores Latinoamérica confundida Por los caminos llenos de vida Latinoamérica confundida Por los caminos llenos de vida ¡Sé! Si un latino se esconde, me dicen a dónde para que lo pueda traer Si el bandido aparece la gente enloquece, no seas el primero en caer Gente bien, gente humilde, cansada de palo, no vamo' a dejarno' arrastrar No te asustes, mujer, no te ponga' a correr, vida mía, esto va a terminar ¡Bicho!

Né mala né mola né mula E vai jogar maculêlê Na pala ele apela ele pula E vai jogar maculelê Literatura estilo Malé Debalê Na Liberdade, Pero Vaz, ilê aiyê Dignidade em primeiro lugar Dignidade é poder trabalhar Digno de dignidade Dignidade é poder trabalhar Não vem que não tem Nota de cem Solta o que vai, mas volta Não vem que não cola Então passa a bola Eu não aprendi na escola E meu nome não Não, não me toque E meu nome não me toque E não me monitore, não Que é sem caô Não, não me toque E meu nome não me toque Não me monitore, não Que é sem caô Bala na agulha, bala na agulha Pega pra capar Bala na agulha, bala na agulha Pega pra capar Pra capã-pã, pã, pã, pra capã-pã, pã, pã Pra capã-pã, pã, pã, pra capã-pã, pã, pã Bala na agulha, bala na agulha Pega pra capar Bala na agulha, bala na agulha Pega pra capar Pra capã-pã, pã, pã, pra capã-pã, pã, pã Pra capã-pã, pã, pã, pra capã-pã, pã, pã Então dance devagar Dentro do meu peito Dance devagar Máximo respeito Dance devagar Dentro do meu peito Dance devagar Máximo respeito Maculêlê areré Maculêlê areré Dignidade em primeiro lugar Dignidade é poder trabalhar Digno de dignidade Dignidade é poder trabalhar Não vem que não tem Nota de cem Solta o que vai, mas volta Não vem que não cola Então passa a bola Eu não aprendi na escola E meu nome não Não, não me toque E meu nome não me toque Não me monitore, não Que é sem caô Não, não me toque E meu nome não me toque Não me monitore, não Que é sem caô Então dance devagar Dentro do meu peito Dance devagar Máximo respeito Dance devagar Dentro do meu peito Dance devagar Máximo respeito Maculêlê areré Maculêlê areré Areré