Dança Da Morte - cerkxvbxgx

Não tenho medo da morte Mas sim medo de morrer Qual seria a diferença? Você há de perguntar É que a morte já é depois Que eu deixar de respirar Morrer ainda é aqui Na vida, no sol, no ar Ainda pode haver dor, hein Ou vontade de mijar A morte já é depois Já não haverá ninguém Como eu aqui, agora Pensando sobre o além Já não haverá o além O além já será então Não terei pé nem cabeça Nem fígado, nem pulmão Como poderei ter medo, hein Se não terei coração? Não tenho medo da morte Mas medo de morrer, sim A morte é depois de mim Mas quem vai morrer sou eu Derradeiro ato meu E eu terei de estar presente Assim como um presidente Dando posse ao sucessor Terei de morrer vivendo, hein Sabendo que já me vou Aí nesse instante, então Sentirei, quem sabe, um choque Um piripaque, um baque Um calafrio ou um toque Coisas naturais da vida Como comer, caminhar Morrer de morte matada Morrer de morte morrida Quem sabe eu sinta saudade, hein Como em qualquer despedida

The time becomes frozen As your bones are broken I am your master, I am your bane I'm breathing the smoke in From the depths of this prison But you were the key and now I'm set free Look in my eyes Stare at my face I am the one who haunts you at night Your angel of death, and soon you'll be mine Look in my eyes Stare at my face I am your sin I am your faith I've brought the carriage to take you away. Look in my eyes Stare at my face I am your life I am your breath I am the reaper the angel of death The feeling of despair Sinks deep in this nightmare You are my darling, you are my slave Your skin begins to tear For the love that we now share My touch is your key And now you're set free Fear me For I am the angel of death Look in my eyes Stare at my face I am the one who haunts you at night Your angel of death, and soon you'll be mine Look in my eyes Stare at my face I am your sin I am your faith I've brought the carriage to take you away. Look in my eyes Stare at my face I am your life I am your breath I am the reaper the angel of death

Tira onda, tira onda Quem brincou vai brincar com a gente de novo aqui, ó No pagode Pagode da amarelinha Todo mundo passa rebolando, quero ver você passar A família inteira passa A Aninha, o Zezinho, o João Grandão (João Grandão) A titia solteirona, a vovó com a bengala Vai cantando e vai descendo até o chão (Agora vem comigo) Quero ver você passar Passa no pagode da amarelinha Se liga, vê se mexe mais não sai da linha (alisa) Alisa, tira essa peruca da banguela Se liga, quem chegar primeiro beija ela Deixa isso pra lá, vem pra cá, o que é que tem Amarelinha nesse ritmo... (e)i Até o pimpolho vai passando no pagode Quero ver você passar Passa no pagode da amarelinha (se liga) Se liga, vê se mexe mais não sai da linha (alisa) Alisa, tira essa peruca da banguela Se liga, quem chegar primeiro beija ela Deixa isso pra lá vem pra cá, o que é que tem Amarelinha nesse ritmo (ei) Até o pimpolho vai passando no chamado vai-e-vem Meu cumpade, vou continuar a brincadeira Por favor, só joga aqui pra mim Só joga pra mim, muito obrigado, ó Presta atenção, presta atenção Segura menino, quem dançou, quem dançou Aqui É, vem Essa é a nova onda Que eu vou lhe ensinar Por debaixo da cordinha Você vai ter que passar Remexendo ao som do Pixote As meninas e o rapaz É o bicho da cara preta Mostrando... (ieh, ieh) Passa negão, passa neguinha Quero ver você passar Por debaixo da cordinha Passa negão, passa loirinha Quero ver você passar Por debaixo da cordinha Passa loirão, passa loirinha Quero ver você passar Por debaixo da cordinha (tá todo...) Passa gordão, passa magrinha (...mundo passando) Quero ver você passar (eu quero ver, eu quero ver) Por debaixo da cordinha (geral, geral, geral, estica aê) Vai, vai, vai baixando Vai, vai, vai passando Vai, vai, vai que eu também vou (quero ver) Essa aí passou, essa aí passou, essa aí passou (vai) Vai, vai, vai baixando Vai, vai, vai passando (eu também vou, hein!) Vai, vai, vai que eu também vou Essa aí passou, essa aí passou, essa aí passou Isso é Pixote, vai Coisa linda Essa brincadeira Pra gente lembrar, tirar onda Ôooohhh, alegria Valeu, valeu, valeu

Silêncio, morreu um poeta no morro Num velho barraco sem forro Tem cheiro de choro no ar Mas choro que tem bandolim e viola Pois ele falou lá na escola Que o samba não pode parar Por isso meu povo no seu desalento Começa a cantar samba lento Que é o jeito da gente rezar E dizer que a dor doeu Que o poeta adormeceu Como um pássaro cantor Quando vem, o entardecer Acho que nem é morrer Silêncio mais um cavaquinho vadio Ficou sem acordes, vazio Deixado no canto de um bar Maz dizem poeta que morre é semente De samba que vem derepente E nasce se a gente cantar E dizer que a dor doeu Que o poeta adormeceu Como um pássaro cantor Quando vem, o entardecer Acho que nem é morrer Acho que nem é morrer Acho que nem é morrer Acho que nem é morrer Acho que nem é morrer Acho que nem é morrer...