Se baja del pavimento, trae comando bien armado Se va por terracería, los carros bien empolvados A veces lo veo sereno y a veces acelerado... Depende cual sea la prisa, depende cual sea el motivo Nomas le pican la cresta, salta como gallo giro Y el espolón trae navaja pa rajar al enemigo... Les voy a decir quién es, pa que darles tantas vueltas Él es MANUEL TORRES FÉLIX, nombre y apellido suenan Sus amigos lo saludan y el que no, saca la vuelta... De nombre trae M1, se surte del MZ La JT lo protege, desde allá donde se encuentra Y también el M2, brinca si un día se ofreciera... MANUEL desafía al peligro, con la muerte se ha enfrentado Cuando han querido llegarle, el M1 la ha emboscado Y la regresa a balazos cuando han querido atacarlo... Por radios o celular siempre me han comunicado Donde se encuentran los puntos o donde va el BOM pasando Y cuidado traicioneros, porque ando por todos lados.

Carros nuevos por Tijuana Una escolta pegada Por si algo a topón No movemos en nada malo Solo trabajamos Pa' comer señor Todo el tiempo activo he andado Siempre la he rolado Allá por la Conn Y aunque el terra está caliente Allá entre la bola Cargo un chamacon Gente nueva, preparada Y morros de la camada Van con él Peines largos Armas cortas, rifles largos En los carros se han de ver Compadre, tú sabe Puro Codiciado, loco Cuida la patrulla Unos van abriendo punto Otros en el cerco Esperando acción En chinga ya pasó un carro Tronaron los radios Un buen mocorón Un suspiro en la cabeza Una buena princesa Y me relajo yo Un cigarro del que apesta Y una buena pieza Con un setentón Aquel que no corre vuela Todos bien tronados Siempre en el avión Pa' mi un carnal un saludo Sabe que aquí andamos Siempre al pendientón Puro Tijuana, pareja

Nasceu de ser Português Fez-se à vida pelo mundo Foi pelo sonho vagabundo Foi pela terra abraçado Bem querido ou mal amado O fado Bem querido ou mal amado O fado Viveu de ser Português Foi alegre e foi gingão Por ser um fado é canção Por ser futuro é passado Mal querido ou bem amado O fado Mal querido ou bem amado O fado Cada vez mais Português Anda nas asas do vento Às vezes solta um lamento E pede p'ra ser achado Ele é querido, ele é amado O fado Ele é querido, ele é amado O fado Ele é querido, ele é amado O fado

Aprendi a fazer samba de breque Quando eu era moleque Lá na Medianeira A cantar um bom partido alto Sambando no asfalto Pois eu não sabia o que era gafieira Papai que aprendeu com vovô Que ensinou ao irmão Um bom samba canção E eu deixo aos meus filhos e netos O que há de concreto no meu coração É tradição, tá no sangue, meu irmão Tem luz, tem axé, tem benção Memórias de quem veio antes de nós É tradição, tá no sangue, meu irmão Tem luz, tem axé, tem benção Memórias de quem veio antes de nós (Solo) Aprendi que foi em Santa Cecília O berço da familia que me embalava E no canto de dona Amabília Sentia que o samba corria De um jeito me encantava E hoje que sou neta e filha Faço poesia dos nossos quintais Cantando esse samba memória Que hoje levam histórias Que não se contam mais É tradição, tá no sangue, meu irmão Tem luz, tem axé, tem benção Memórias de quem veio antes de nós É tradição, tá no sangue, meu irmão Tem luz, tem axé, tem benção Memórias de quem veio antes de nós (Solo) É tradição, tá no sangue, meu irmão Tem luz, tem axé, tem benção Memórias de quem veio antes de nós É tradição, tá no sangue, meu irmão Tem luz, tem axé, tem benção Memórias de quem veio antes de nós De nós (Solo) Veio antes Veio antes De nós Antes de nós Antes de nós É, antes de nós (Solo) De nós De nós

A lua inteira agora é um manto negro, ô-ô O fim das vozes no meu rádio, ô-ô São quatro ciclos no escuro deserto do céu Quero um machado pra quebrar o gelo, ô-ô Quero acordar do sonho agora mesmo, ô-ô Quero uma chance de tentar viver sem dor Sempre estar lá, e ver ele voltar Não era mais o mesmo Mas estava em seu lugar Sempre estar lá, e ver ele voltar O tolo teme a noite Como a noite vai temer o fogo Vou chorar sem medo Vou lembrar do tempo De onde eu via o mundo azul A trajetória escapa o risco nu, uh-uh As nuvens queimam o céu, nariz azul, uh-uh Desculpe, estranho, eu voltei mais puro do céu A lua, o lado escuro, é sempre igual, al-al No espaço a solidão é tão normal, al-al Desculpe, estranho, eu voltei mais puro do céu Sempre estar lá, e ver ele voltar Não era mais o mesmo Mas estava em seu lugar Sempre estar lá, e ver ele voltar O tolo teme a noite Como a noite vai temer o fogo Vou chorar sem medo Vou lembrar do tempo De onde eu via o mundo azul Estar lá, e ver ele voltar Não era mais o mesmo Mas estava em seu lugar Sempre estar lá, e ver ele voltar O tolo teme a noite Como a noite vai temer o fogo Vou chorar sem medo Vou lembrar do tempo De onde eu via o mundo azul