Black Katana - Bob Leal, Only Mosh Gang & Dropallien

J'ai garé la Benz Les gos sont averties Elle est belle, elle est sexy Elle s'habille en Fenty J'ai garé la Benz Les gos sont averties Elle est belle, elle est sexy Elle s'habille en Fenty Le garçon est tranchant comme un katana La petite est chargée oh, elle a le tassaba Elle veut pas se laisser toucher par le katana Non je ne peux pas la rater oh, précis comme un katana Yo Katana, katana, katana Comme un katana, oh Katana, katana, katana Précis comme un katana Comme un katana Dirty bébé, dirty bébé On me connaît dans le quartier Dirty bébé, dirty bébé Se rapprocher c'est se blesser, oh On vit la vida loca De Ngolo à Douala Ils ne know pas qu'ils ne know pas Ils ne know pas qu'ils ne know pas Touch your body All I want is (touch your body) Même si ça peut blesser (touch your body) Faut pas saigner (touch, touch) Katana, katana, katana Comme un katana, oh Katana, katana, katana Précis comme un katana Comme un katana, yeah Bébé, bébé cagoulé Problème d'identité Katana, they don't know Comme un katana, oh What we do Comme un katana, oh Yema, yema, yema

Sincronicidade absoluta Conheça a ti mesmo, mesmo que tome cicuta Nem tudo é putaria, nem tudo é só luta Tá sem um puto então se venda mesmo que torne-se puta Quem sou eu para julgar, também quero um Jaguar Quantas "veiz" de clandestino eu desci "pa" Mongaguá Do interior pro litoral que é pra depois desaguar Na volta pra Brasília eu não posso amarelar Panela de pressão: põe o feijão com calabresa Esqueci a folha de louro, goiabada é a sobremesa Suco Tang de caju congelou na geladeira Mucilon com Leite Ninho, não esqueci da mamadeira Depois que a baby dorme eu vou ficar mamado Proteção vem de São Jorge, também quero ser Amado Nunca vou ser Batista, beber pra mim é típico Depois pra tirar gosto se pá tem quibe cru Eu sou alquímico que nem Paracelso Flores na minha gravata, ninguém me para quieto Era dos aplicativos. Quem tem ouvidos ouça O Mercado hoje é Pago com aplicações na bolsa Faz tempo que eu morri, sou apenas um holograma A ilusão compõe a mágica de quem não se programa Cê já leu a Teoria das Cordas? É a prova que Deus escreve certo por linhas tortas De tanto ouvir não eu aprendi na marra Nem todos dão a mão pra tu sair da maca Meu país tem Copenhague mas não é a Dinamarca Na terra de ninguém a maioria tem nada De tanto ouvir não eu aprendi na marra Nem todos dão a mão pra tu sair da maca Meu país tem Copenhague mas não é a Dinamarca Na terra de ninguém a maioria tem nada Vim tão de baixo só me restava subir Todo vencedor já foi sofredor um dia No fritar dos ovos quero as gemas de rubi Pra ter notas da cor dos olhos da Cameron Diaz O saldo da minha conta não é da sua conta Família é família um salve pra minha esposa Ouço Bob Marley, a baby Bob Esponja Quem é de verdade assume suas responsa Um terço na mão direita, uma bebida na mão esquerda Anjos e demônios querem fazer minha cabeça O inferno congelou, no paraíso noiz derrete Só quem se equilibrou, conseguiu sair das bad Tem pão amanhecido? Põe manteiga e vai na chapa Tá tendo ovo frito, a mistura já foi salva Se tiver filé mignon é a sobra do réveillon Mal começou o ano e eu já to no modo on A vida me deu limão, eu tentei não ficar azedo Mistura com conhaque. Na minha dose não tem gelo O cowboy ficou maluco, é sem rodeio que eu bebo Não sou de Pernambuco mas eu amo tá no frevo Quem ver Deus nas coisas simples Tem o prazer em conhecê-lo Não tenho mais certezas Todos são fruto de uma foda Que aconteceu no pelo. É a lei da natureza De tanto ouvir não eu aprendi na marra Nem todos dão a mão pra tu sair da maca Meu país tem Copenhague mas não é a Dinamarca Na terra de ninguém a maioria tem nada De tanto ouvir não eu aprendi na marra Nem todos dão a mão pra tu sair da maca Meu país tem Copenhague mas não é a Dinamarca Na terra de ninguém a maioria tem nada De tanto ouvir não eu aprendi na marra Nem todos dão a mão pra tu sair da maca Meu país tem Copenhague mas não é a Dinamarca Na terra de ninguém a maioria tem nada De tanto ouvir não eu aprendi na marra Nem todos dão a mão pra tu sair da maca Meu país tem Copenhague mas não é a Dinamarca Na terra de ninguém a maioria tem nada

Quem nunca esteve no fundo do poço? Alguém? Você já esteve lá também? Talvez você esteja por lá Talvez sinta que nunca foi ninguém Talvez você esteja sem lar Ter uma casa não quer dizer que tem Talvez você esteja num bar Talvez minta pra si que tá sem Vontade para ir além mar Talvez você não nade tão bem Talvez você se afogue nas mágoas E se torne seu próprio refém Talvez você esteja sem fé e sem sorte Sem rumo e sem norte, cansou de ser forte No último corte, talvez não se importe No Vale da Sombra da Morte Mas se tem vida não é hora do amém Eu tô no Vale das Sombras sem chão Sobrevivendo com as sobras Pessoas são como pombas que vão Pra onde o vento assopra Se a tua mente te assombra irmão Cê tá cavando sua cova Pessoas temem a forca mas dão Pro seu carrasco mais corda As vezes você chora pensando: e agora? Lembra de várias horas por horas O futuro te apavora, o tempo te devora Já não contempla o céu, o agora Não ora, porque perdeu a fé Porque ainda anda a pé Tratado como um zé Só por não ter um cash Não conseguir um crédito Ter que aturar um chefe Que ainda te explora em dólar O governo me roubou Sociedade quer que eu seja outro robô Servirão sua cabeça de bandeja pro lobo Tô tentando subir, mas escorrego no lodo Essa massa é podre eu já sinto o odor Na vida a gente aprende: tem conviver com dor Mas pode bater asas voa alto igual condor Mas cortam suas asas antes delas se compor, uo Eu tô no Vale das Sombras sem chão Sobrevivendo com as sobras Pessoas são como pombas que vão Pra onde o vento assopra Se a tua mente te assombra irmão Cê tá cavando sua cova Pessoas temem a forca mas dão Pro seu carrasco mais corda Vejo mortos andando Pensando que estão vivos Corpos pulsando Mas corações vegetativos Em busca de lenitivos Os bares e as igrejas estão cheios Pelos mesmos motivos Tive pensando, o fundo do poço também mata a sede E a dor é a casca do conhecimento se quebrando É, como sábios diziam Tem sofrimento que nos libertam E prazeres que nos esvaziam O homem pensa que é Deus Eu descobri que não sou nada É que lá de cima a visão é deturpada Cuidado com a sensação de grandeza A montanha que é grande, não você Quando descer, enxergará com clareza E o topo do mundo e o fundo do poço São dois pedaços do meu ser Um mirando o outro Olhei nos olhos da morte A jornada do herói não é subir até o topo mais alto Mas descer até o submundo de si E conseguir voltar de lá mais forte Eu tô no Vale das Sombras sem chão Sobrevivendo com as sobras Pessoas são como pombas que vão Pra onde o vento assopra Se a tua mente te assombra irmão Cê tá cavando sua cova Pessoas temem a forca mas dão Pro seu carrasco mais corda Eu tô no Vale das Sombras sem chão Sobrevivendo com as sobras Pessoas são como pombas que vão Pra onde o vento assopra Se a tua mente te assombra irmão Cê tá cavando sua cova Pessoas temem a forca mas dão Pro seu carrasco mais corda