Amor de Mari - King Savagge, Basty Corvalan & Jairo Vera

Su piel color aceituna, Dicen que de buena cuna, En la mirada una duda, As

Querido, eterno amor Resolvi te escrever de um jeito antigo Uma caneta cor de céu Dez anos, duas vidas e um papel Querido, eterno amor Se estiver sorrindo, me perdoa Talvez o que eu vá contar Faça seu olhar molhar a folha toda As areias do meu tempo Já estão se esgotando Pago o preço, pela vida que andei levando Nem todos os meus vícios Tanto erros, covardias Te fizeram desistir de mim E antes de tudo acabar Peço pra me perdoar Por não te merecer Pelas noites que atrasei Pelos beijos que eu neguei E por não reconhecer O amor que era meu Nunca soube enxergar Quando vi não deu mais tempo Então, antes que eu vá Nunca deixe de lembrar Do meu arrependimento Do meu arrependimento Senhoras e Senhores Bruno e Marrone Segura o Gustavo Mioto Sucesso o menino Segura o amiguinho Gustavo Mioto Sucesso Querido, eterno amor Resolvi te escrever de um jeito antigo Um caneta cor de céu Dez anos, duas vidas e um papel Querido, eterno amor Se estiver sorrindo, me perdoa Talvez no que eu vá contar Faça seu olhar molhar a folha toda As areias do meu tempo Já estão se esgotando Pago o preço, pela vida que andei levando Nem todos os meus vícios Tanto erros, covardias Te fizeram desistir de mim E antes de tudo acabar Peço pra me perdoar Por não te merecer Pelas noites que atrasei Pelos beijos que eu neguei E por não reconhecer O amor que era meu Nunca soube enxergar Quando vi não deu mais tempo Então, antes que eu vá Nunca deixe de lembrar Do meu arrependimento Do meu arrependimento Querido, eterno amor

Es la gloria del muerto verano La que se ha dormido en mi corazón Es el trémulo gris del otoño El que abre caminos con tímido son Tras los campos de viñas doradas El alma encendida se me adormeció Hoy me cercan lejanos y altivos Los vagos recuerdos que el viento llevó La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ay-la-ray, la-ra-ra La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ay-la-ray, la-ra-ra Las verdades son solo palabras Que puedes creer o no Y hasta aquí el otoño crujiente Que un tapiz de hojas bordó Las cigarras morirán lentamente Cantando su himno con fiero tesón Y los campos vestirán de pardo Irónicamente en forma de adiós Y otra vez el otoño crujiente Dará a nuestras vidas un nuevo color Al barrer con su lluvia templada Impuros deseos de fuego y de sol La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ray-la-ray, la-ra-ra La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ray-la-ray, la-ra-ra Las verdades son solo palabras Que puedes creer o no Y hasta aquí el otoño crujiente Que un tapiz de hojas bordó Y mis ojos se cierran dormidos De tantos insomnios, de tanto color Y mis manos se cruzan buscando Aquella otra mano teñida de sol Y otra vez el otoño crujiente Dará a nuestras vidas un nuevo color Al barrer con su lluvia templada Los puros deseos de fuego y de sol La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ay-la-ray, la-ra-ra La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ay-la-ray, la-ra-ra Lay-lay-lay-la La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ay-la-ray, la-ra-ra La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ay-la-ray, la-ra-ra La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray La-ra-ay-la-ray, la-ra-ra La-ra-ay-la-ray, la-ra-ay-la-ray